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Presidente do DEM, senador Agripino Maia diz que trabalha "contra um mal
maior que é o PT"; para isso, considera "uma aliança com Marina Silva,
por exemplo", caso Aécio Neves (PSDB), do qual é coordenador da
campanha, não vá para o segundo turno das eleições; "O sentimento que
nos move - PSDB, DEM e Solidariedade - é garantir a ida de Aécio para o
segundo turno. Se não for possível, avalizar a transição para o segundo
turno. Ou seja, com uma aliança com Marina Silva, por exemplo. É tudo
contra um mal maior que é o PT".
O presidente do DEM e coordenador geral da campanha do tucano Aécio
Neves à presidência, senador Agripino Maia, sinalizou nesta
segunda-feira que seu partido considera se aliar à candidata Marina
Silva, do PSB, caso haja segundo turno entre ela e a presidente Dilma
Rousseff.
A estratégia é fazer de "tudo contra um mal maior que é o PT", disse
ele, em entrevista ao Broadcast Político, do jornal O Estado de S.
Paulo. "O sentimento que nos move - PSDB, DEM e Solidariedade - é
garantir a ida de Aécio para o segundo turno. Se não for possível,
avalizar a transição para o segundo turno. Ou seja, com uma aliança com
Marina Silva, por exemplo. É tudo contra um mal maior que é o PT",
afirmou.
As pesquisas eleitorais divulgadas na semana passada apontaram Marina
na segunda posição em intenções de votos, à frente do presidenciável
tucano, que agora está em terceiro. Datafolha divulgado na sexta-feira
29 apontou empate entre Dilma e Marina, com 34% da preferência do
eleitorado, e 15% de Aécio Neves.