Via FENEPOSPETRO -
O Sintraposto regional Araguaína, no Tocantins, protocolou na sexta-feira (9), junto ao Sindipostos (patronal), a pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2017, cuja data-base é 1° de março. No documento, a categoria, estimada em aproximadamente mil e quinhentos trabalhadores em Postos de Combustíveis defende, além de melhorias na cesta básica e das condições de trabalho, reajuste e aumento real de salário, hoje em R$ 1.257,10 ( já incluso 30% de periculosidade).
Sobre as negociações, com início previsto para meados de janeiro, o presidente da entidade, Neurivan Coelho de Oliveira, adiantou que o sindicato atuará de forma a garantir avanços e a não permitir retrocessos. Os objetivos atendem às premissas da Federação Nacional dos Frentistas – Fenepospetro, presidida por Eusébio Pinto Neto, para quem a propalada crise não justifica os argumentos patronais de retirada de direitos, nem negativas à busca por aumento real de salário: "A crise reduziu o volume de vendas, mas os postos de combustíveis continuam ganhando, ancorados nas boas margens de lucro do setor”, afirmou em recente entrevista, Eusébio, também presidente do Sinpospetro do Rio de Janeiro.
Sindicato prepara "Encontro da Categoria"
Estreitar os vínculos que unem a categoria e fortalecer a agenda de luta é que pretende o "Encontro da categoria de Tocantis/TO",evento que vem sendo organizado pelo Sintraposto de Araguaína. Idealizado como forma de eunir diretoria e trabalhadores dos dois sindicatos do estado (Sintrapostos/TO e Regional Araguaína), está previsto para acontecer no dia 17 de dezembro, data em que visitará os sindicatos do estado o presidente da Fenepospetro, Eusébio Pinto Neto (Sinpospetro/RJ). De acordo com Mayst Maia, da diretoria do Sintraposto- Araguaína, a intenção é que encontro venha a se firmar como fixo na agenda de final de ano da categoria local: “Já oficializamos junto à Fenepospetro pedido de apoio para a realização deste encontro, que enxergamos como importante ao necessário fortalecimento dos vínculos que unem a categoria” defendeu Mayst.
*Assessoria de Imprensa da Fenepospetro - Leila de Oliveira
