O
latifúndio do PT, Lula e Cia está com edital de leilão nas eleições de 2014, e
agora, ao que tudo indica, será arrematado na primeira martelada do primeiro
turno, por uma multidão de votos, que mandou no calor de quase dois milhões de
pessoas, o recado nas manifestações de junho de 2013. O povo marchou e gritou
por melhores transportes, não ao aumento da tarifa, mas “que o Brasil
teria que mudar”. A comandanta Dilma que nunca foi petista, entrega de
“porteira fechada”. Na opinião dos mais influentes articuladores de campanha, e
dos historiadores políticos, o Partido dos Trabalhadores deixará de existir, e
em pouco tempo estará na “sopa de letrinhas”, dos quase quatro dezenas de
siglas.
O sonho acabou, Dilma deixará o Alvorada, incorporada a lista dos presidentes mais obscenos administrativamente. Digo isso porque não temos precedente de outro a tal ponto, de ser vaiado em todos os eventos públicos em que ousou “colocar a cara”. O projeto de Poder do PT, sequer saiu do papel, e agora “é cinza”, tudo se acabou. As eleição de Marina Silva, prescreve toda mentira petista, que teve como seu mais devastador produto, o “mensalão” e o caso “Pasadena”. Diante de tamanhas agressões a sociedade brasileira, a maior de todas, não tem fundo material, e sim ideológico, coisa que os petistas jamais tiveram. Afinal como poderia uma agremiação depurada unir uma elite de Suplicy a Sarney, de truculentos sindicalistas da CUT a despreparados ocupantes dos mais altos cargos públicos da nação?
Casa própria, bolsa família e mais médicos, programas sociais não estão servindo de suporte para dar a comandanta Dilma, a força necessário para contabilizar votos e se reeleger. Na balança, de um lado o social e do outro a corrupção do governo petista, do “mensalão” a “Pasadena”, pendeu ara o último, e a campanha petistas para um quarto mandato residencial, virou pó.
No PT ainda a grande dúvida: Lula teria que ser o candidato
Mas não foi, não quis, alegou doença, sem condições de enfrentar a longa e estafante jornada da campanha. No entanto ai está Lula-lá, em plena campanha, e aparece mais que a própria candidata Dilma. Afinal qual será a verdade dessa estranha e incomoda candidatura a reeleição, onde Dilma, está sem o apoio explícito de José Dirceu, José Genoíno e Aluizio Mercadante, principais estrelas da agremiação?
Se a comandanta Dilma estive fora, e Lula-lá concorrendo, certamente, até mesmo com o pós-sinistro acidente que ceifou a vida do candidato a presidente Eduardo Campos, e que por força da natureza colocou a vice Marina Silva na disputa direta, mesmo com a emoção e a reviravolta dos votos, Lula-lá iria provocar um segundo turno. E como se sabe, no segundo turno sempre é uma noiva história.
Hoje Marina Silva é “Marinamania”, “Lula de saias”, “Obama tupiniquin”, mas é líder absoluta nas pesquisas e todo ou qualquer apelido, por mais pejorativo, ou intrigante que lhe seja atribuído, a imprensa, jamais conseguirá virar o jogo, que a própria natureza, por suas forças sobrenaturais, a fez candidata no lugar do seu cabeça de chapa Eduardo Campos, morto no trágico acidente aéreo na cidade de Santos. Não será por ai que a turma do Lula-lá, e a imprensa pseuda esquerdista, venha atribuir a sua desenvoltura, que a fará mudar o curso escrito pelas mãos do divino para o divino povo brasileiro. Essa mesma imprensa petista, partidarizada nas redações dos jornalões, está ai tentando minorizar o impossível. Da mesma forma que fizeram em junho de 2013, combatendo, criticando e tentando esvaziar aquele movimento de massa. Marinamania veio para salvar, mudar, reformular, e enxotar o PT boquinha.
Com ou sem a comandanta: “eis a questão”?
Com Lula-lá ou sem ele, jamais o PT estaria hoje bem melhor. Já falei aqui e por diversas vezes, que a comandanta Dilma, a líder dos boquinhas do PT, era pesada, uma “jamanta”, que roda em zigue-zague nas estradas dessa eleição. A taxa de rejeição da presidenta sempre em próximo de 50% já sinalizava que alguma coisa não ia bem. Consultei um grande especialista em pesquisas, ele desenhou um gráfico, em que a rejeição de Dilma estava no patamar que estava, demoraria um século para baixar ao nível dos outros candidatos. Dilma sozinha tinha número de rejeição superior a soma dos outros dois candidatos, o então Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PMDB).
Diz o Datafolha, confirmando o Ibope de poucos dias atrás, Marina bate Dilma por 50% a 40%. Números incríveis, inacreditáveis numa eleição que não empolgava, ela surgiu como o novo. Entrou de vez numa disputa morna, esquentando a competição tediosamente previsível, onde a comandanta Dilma e Lula-lá sequer admitia um segundo turno. Pode-se dizer que “Mariana brotou das cinzas”, a Fênix sacudiu a fuligem dos movimentos sociais, levou a sua tênue superfície, uma semente que ali germinava, sem nome, sem data, e sem identidade Era somente uma possibilidade, ao menos uma, para arrastar a multidão de incrédulos de um sistema político falido, mentiroso, e hipócrita.
O fato é que o horário eleitoral gratuito dos candidatos não tem despertado interesse da maioria da população. A pesquisa do Datafolha realizada nos dias 28 e 29 de agosto em todo país, indica que 46% afirma não ter “nenhum interesse” pelos programas da telinha. Os 33% restantes dizem que têm “um pouco” de interesse e os muitos interessados apenas 20%.
O blá-blá-blá eleitoreiro
Afinal o que fez o governo da comandanta Dilma? Até agora o único sinal de avanço está no pré-sal, mas isso a longo período. No entanto o custo moral está alto, Pasadena que o diga, mensalão idem e por ai vai centenas de escândalos, protagonizados pela turma do Lula-lá e aliados. Falar do “bolsa família, “minha casa minha vida”, até parece que seja esse o fenômeno da sua administração, no entanto, por onde anda o emprego? O pai de família precisa de dignidade, salário na carteira, saúde e educação, e isso ele não têm. Essa metamorfose aloprada dos petistas não tem fim, ou melhor pode até ter,em outubro próximo, deixando-lhes tão somente pouco menos de 90 dias para se lambuzarem no poder. É só conversa, blá-blá-blá eleitoreiro.
Recente cinquenta e oito países divulgaram o crescimento do PIB no segundo trimestre de 2014 em comparação com o mesmo período do ano passado. O índice do Brasil acusou o recuou 0,9%. Os únicos países com números piores que o Brasil, são Ucrânia (-4,7%) e Chipre (-2,2%). O governo da comandanta alega que os números cada vez mais desencorajadores, é reflexo da crise externa. No entanto a informação é de que a grande maioria dos países se recupera e mostra crescimento, enquanto o Brasil vai ficando para trás.
Quando o PT subiu ao poder, a expectativa era que o modo de fazer política mudaria. Não mudou, ou mudou pouco. Os votos que faltam hoje ao PT estão na esquerda, na garotada inconformada que tomou as ruas em junho de 2013, e não na direita. Basta ver o desempenho de Aécio. Marina representa, para essa gente, não uma certeza de transformações – mas ao menos uma esperança. Para reverter a Marinamania, Dilma terá que mostrar outro modelo, discurso e postura e isso ela não possui. E como se diz no espanhol: ADIOS!
O sonho acabou, Dilma deixará o Alvorada, incorporada a lista dos presidentes mais obscenos administrativamente. Digo isso porque não temos precedente de outro a tal ponto, de ser vaiado em todos os eventos públicos em que ousou “colocar a cara”. O projeto de Poder do PT, sequer saiu do papel, e agora “é cinza”, tudo se acabou. As eleição de Marina Silva, prescreve toda mentira petista, que teve como seu mais devastador produto, o “mensalão” e o caso “Pasadena”. Diante de tamanhas agressões a sociedade brasileira, a maior de todas, não tem fundo material, e sim ideológico, coisa que os petistas jamais tiveram. Afinal como poderia uma agremiação depurada unir uma elite de Suplicy a Sarney, de truculentos sindicalistas da CUT a despreparados ocupantes dos mais altos cargos públicos da nação?
Casa própria, bolsa família e mais médicos, programas sociais não estão servindo de suporte para dar a comandanta Dilma, a força necessário para contabilizar votos e se reeleger. Na balança, de um lado o social e do outro a corrupção do governo petista, do “mensalão” a “Pasadena”, pendeu ara o último, e a campanha petistas para um quarto mandato residencial, virou pó.
No PT ainda a grande dúvida: Lula teria que ser o candidato
Mas não foi, não quis, alegou doença, sem condições de enfrentar a longa e estafante jornada da campanha. No entanto ai está Lula-lá, em plena campanha, e aparece mais que a própria candidata Dilma. Afinal qual será a verdade dessa estranha e incomoda candidatura a reeleição, onde Dilma, está sem o apoio explícito de José Dirceu, José Genoíno e Aluizio Mercadante, principais estrelas da agremiação?
Se a comandanta Dilma estive fora, e Lula-lá concorrendo, certamente, até mesmo com o pós-sinistro acidente que ceifou a vida do candidato a presidente Eduardo Campos, e que por força da natureza colocou a vice Marina Silva na disputa direta, mesmo com a emoção e a reviravolta dos votos, Lula-lá iria provocar um segundo turno. E como se sabe, no segundo turno sempre é uma noiva história.
Hoje Marina Silva é “Marinamania”, “Lula de saias”, “Obama tupiniquin”, mas é líder absoluta nas pesquisas e todo ou qualquer apelido, por mais pejorativo, ou intrigante que lhe seja atribuído, a imprensa, jamais conseguirá virar o jogo, que a própria natureza, por suas forças sobrenaturais, a fez candidata no lugar do seu cabeça de chapa Eduardo Campos, morto no trágico acidente aéreo na cidade de Santos. Não será por ai que a turma do Lula-lá, e a imprensa pseuda esquerdista, venha atribuir a sua desenvoltura, que a fará mudar o curso escrito pelas mãos do divino para o divino povo brasileiro. Essa mesma imprensa petista, partidarizada nas redações dos jornalões, está ai tentando minorizar o impossível. Da mesma forma que fizeram em junho de 2013, combatendo, criticando e tentando esvaziar aquele movimento de massa. Marinamania veio para salvar, mudar, reformular, e enxotar o PT boquinha.
Com ou sem a comandanta: “eis a questão”?
Com Lula-lá ou sem ele, jamais o PT estaria hoje bem melhor. Já falei aqui e por diversas vezes, que a comandanta Dilma, a líder dos boquinhas do PT, era pesada, uma “jamanta”, que roda em zigue-zague nas estradas dessa eleição. A taxa de rejeição da presidenta sempre em próximo de 50% já sinalizava que alguma coisa não ia bem. Consultei um grande especialista em pesquisas, ele desenhou um gráfico, em que a rejeição de Dilma estava no patamar que estava, demoraria um século para baixar ao nível dos outros candidatos. Dilma sozinha tinha número de rejeição superior a soma dos outros dois candidatos, o então Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PMDB).
Diz o Datafolha, confirmando o Ibope de poucos dias atrás, Marina bate Dilma por 50% a 40%. Números incríveis, inacreditáveis numa eleição que não empolgava, ela surgiu como o novo. Entrou de vez numa disputa morna, esquentando a competição tediosamente previsível, onde a comandanta Dilma e Lula-lá sequer admitia um segundo turno. Pode-se dizer que “Mariana brotou das cinzas”, a Fênix sacudiu a fuligem dos movimentos sociais, levou a sua tênue superfície, uma semente que ali germinava, sem nome, sem data, e sem identidade Era somente uma possibilidade, ao menos uma, para arrastar a multidão de incrédulos de um sistema político falido, mentiroso, e hipócrita.
O fato é que o horário eleitoral gratuito dos candidatos não tem despertado interesse da maioria da população. A pesquisa do Datafolha realizada nos dias 28 e 29 de agosto em todo país, indica que 46% afirma não ter “nenhum interesse” pelos programas da telinha. Os 33% restantes dizem que têm “um pouco” de interesse e os muitos interessados apenas 20%.
O blá-blá-blá eleitoreiro
Afinal o que fez o governo da comandanta Dilma? Até agora o único sinal de avanço está no pré-sal, mas isso a longo período. No entanto o custo moral está alto, Pasadena que o diga, mensalão idem e por ai vai centenas de escândalos, protagonizados pela turma do Lula-lá e aliados. Falar do “bolsa família, “minha casa minha vida”, até parece que seja esse o fenômeno da sua administração, no entanto, por onde anda o emprego? O pai de família precisa de dignidade, salário na carteira, saúde e educação, e isso ele não têm. Essa metamorfose aloprada dos petistas não tem fim, ou melhor pode até ter,em outubro próximo, deixando-lhes tão somente pouco menos de 90 dias para se lambuzarem no poder. É só conversa, blá-blá-blá eleitoreiro.
Recente cinquenta e oito países divulgaram o crescimento do PIB no segundo trimestre de 2014 em comparação com o mesmo período do ano passado. O índice do Brasil acusou o recuou 0,9%. Os únicos países com números piores que o Brasil, são Ucrânia (-4,7%) e Chipre (-2,2%). O governo da comandanta alega que os números cada vez mais desencorajadores, é reflexo da crise externa. No entanto a informação é de que a grande maioria dos países se recupera e mostra crescimento, enquanto o Brasil vai ficando para trás.
Quando o PT subiu ao poder, a expectativa era que o modo de fazer política mudaria. Não mudou, ou mudou pouco. Os votos que faltam hoje ao PT estão na esquerda, na garotada inconformada que tomou as ruas em junho de 2013, e não na direita. Basta ver o desempenho de Aécio. Marina representa, para essa gente, não uma certeza de transformações – mas ao menos uma esperança. Para reverter a Marinamania, Dilma terá que mostrar outro modelo, discurso e postura e isso ela não possui. E como se diz no espanhol: ADIOS!