5.3.18

FOLCLORE E REALIDADE

SEBASTIÃO NERY -

Golbery do Couto e Silva, Magalhães Pinto, Ernesto Geisel, Castelo Branco e José Maria Alkimin /Fonte: FGV.
Rio de Janeiro – O homem é a palavra. O mais é circunstância. A história é a palavra. O resto é consequência. Por isso a história do homem é a história de sua palavra. É a crônica de sua linguagem. É o cotidiano do possível dizer.

Na Grécia livre de Péricles, o discurso era a palavra. Na Judéia oprimida do Cristo, o discurso era a parábula. Na Idade Média torturada de Galileu, o discurso era o silêncio. O que é a Bíblia senão a fábula do povo judeu tiranizado sob os salgueiros da Babilônia?

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