Por PEDRO AUGUSTO PINHO -
Aqueles que acompanharam a última campanha para presidente dos Estados Unidos da América (EUA) sabem que a candidata do sistema financeiro, a banca, era Hillary Clinton. A eleição de Donald Trump surpreendeu muitos que consideravam a banca invencível.
Desde então, como fez com Dilma Rousseff, no Brasil, a banca se utiliza dos órgãos de Estado que domina, dos aliados no Congresso, para dificultar, impedir muitas iniciativas de Trump. A banca, lá como aqui, tem a quase totalidade da mídia para vocalizar seus desejos, criar seus embustes, difundir suas falácias e análises preconceituosas.
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