REDAÇÃO -
O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, decidiu retirar o general Antonio Hamilton Mourão do posto de secretário de Economia e Finanças da instituição. A decisão foi tomada depois de Mourão afirmar novamente que há possibilidades das Forças Armadas realizarem uma intervenção militar no país.
A decisão (leia a íntegra) foi comunicada neste sábado (9.dez.2017) pelo Centro de Comunicação Social do Exército. Segundo Villas Bôas, a instituição apresentará pedido para que Mourão assuma o cargo de adido na Secretaria Geral do Exército ao ministro da defesa, Raul Jungmann, para encaminhamento ao presidente Michel Temer.
Jungmann confirmou que Temer deve assinar na 2ª feira (11.dez.2017) o afastamento de Mourão.
Na 5ª feira (7.dez.2017), durante evento no Clube do Exército, em Brasília, organizado pelo grupo “Terrorismo nunca mais”, Mourão repetiu que há possibilidade dos militares agirem “dentro da legalidade” se o caos se instalar no país. Segundo ele, nesse caso, as Forças Armadas teriam papel “moderador e pacificador”.
Na ocasião, durante a palestra “Uma visão do que me cerca”, o militar disse ainda que o governo Michel Temer se tornou um “balcão de negócios” e defendeu a candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), militar da reserva do exército, à presidência da República no ano que vem. “Olhamos com muito bons olhos a candidatura do deputado Bolsonaro”, disse.
POLÊMICAS - Mourão já havia cogitado a possibilidade de ocorrer uma intervenção militar em setembro, caso o Judiciário não conseguisse resolver o “problema político”, em palestra em uma loja maçônica, em Brasília. Na época, Jungmann pediu esclarecimentos ao Exército pela fala.
O militar, reincidente em polêmicas, foi exonerado do Comando Militar do Sul, em Porto Alegre, em 2015, após críticas à ex-presidente Dilma Rousseff (PT). (via Poder 360)
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A decisão (leia a íntegra) foi comunicada neste sábado (9.dez.2017) pelo Centro de Comunicação Social do Exército. Segundo Villas Bôas, a instituição apresentará pedido para que Mourão assuma o cargo de adido na Secretaria Geral do Exército ao ministro da defesa, Raul Jungmann, para encaminhamento ao presidente Michel Temer.
Jungmann confirmou que Temer deve assinar na 2ª feira (11.dez.2017) o afastamento de Mourão.
Na 5ª feira (7.dez.2017), durante evento no Clube do Exército, em Brasília, organizado pelo grupo “Terrorismo nunca mais”, Mourão repetiu que há possibilidade dos militares agirem “dentro da legalidade” se o caos se instalar no país. Segundo ele, nesse caso, as Forças Armadas teriam papel “moderador e pacificador”.
Na ocasião, durante a palestra “Uma visão do que me cerca”, o militar disse ainda que o governo Michel Temer se tornou um “balcão de negócios” e defendeu a candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), militar da reserva do exército, à presidência da República no ano que vem. “Olhamos com muito bons olhos a candidatura do deputado Bolsonaro”, disse.
POLÊMICAS - Mourão já havia cogitado a possibilidade de ocorrer uma intervenção militar em setembro, caso o Judiciário não conseguisse resolver o “problema político”, em palestra em uma loja maçônica, em Brasília. Na época, Jungmann pediu esclarecimentos ao Exército pela fala.
O militar, reincidente em polêmicas, foi exonerado do Comando Militar do Sul, em Porto Alegre, em 2015, após críticas à ex-presidente Dilma Rousseff (PT). (via Poder 360)
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