HELIO FERNANDES -
Nem todos, claro. Mas raros escapam. Não existe maior perda de tempo ou de espaço, do que falar em “ressocialização” de presos. Isso não existe, principalmente nas penitenciarias “compartilhadas”.
Sem ninguém para comandar seja qual for à prisão. Também não fazem nada, não estudam nem se preparam para a liberdade,quando ou se algum dia ela vier. Como não têm advogados, não sabem se já cumpriram o tempo, ou se nem foram julgados.
Nessas mesmas penitenciarias superlotadas e desprovidas de qualquer fiscalização, são colocados milhares de outros presos, que nem foram julgados, ou então ficam na condição disparatada de “provisórios”. Ninguém sabe a razão dessa denominação. Ou por ordem de quem estão nessa selva selvagem. Com a mais despudorada selvageria.
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