EMANUEL CANCELLA -
Proposta de campanha - Política internacional. Transformar definitivamente o Brasil como quintal dos EUA.
O nome do juiz Moro já está inserido nas pesquisas de intenções de votos e com base em sua prática, adianto sua plataforma de governo:
- No campo jurídico.
Juízes e procuradores fora dos crimes de responsabilidade; até que a sociedade os reconheça como deuses, eles eles já se acham;
Transformar a divulgação de vazamentos seletivos em lei, principalmente se for contra o PT e para a Globo;
Ampliar os grampos, além dos autorizados por lei, os sem autorização, também de acordo com a vontade do magistrado;
- No campo social.
Consolidar o fim da engenharia nacional;
Acabar com a indústria naval;
Privatização da Petrobrás;
Aprofundar ainda mais o desemprego, já que a Lava Jato, chefiada por Moro, já é responsável por mais de dois milhões de desempregados. A Lava Jato, nos acordos de Leniência, ignorou a decisão do STF e fica, para vergonha nacional, com os 10% do valor bilionário desses acordos. Por outro lado ignora o item que permite a prisão do dono da empresa e sua substituição mas que seus negócios tenham continuidade, evitando assim o desemprego e a queda do PIB do país;
- No campo da política.
Todos os partidos políticos são inocentes até que se prove o contrário, com exceção do PT. Aliás, petistas podem ser presos sem provas, basta a convicção do procurador e do juiz.
Financiamento dos partidos - Consolidar , em lei, que dinheiro de empresas para partidos configura doação de campanha, mas para o PT será sempre considerada como propina;
Tucano é inocente mesmo com provas, batom na cueca, mala de dinheiro, avião com cocaína, apartamento em Paris, fazenda com aeroporto. Nada disso caracteriza crime de tucano;
O juiz candidato mesmo sem provas tem a prerrogativa de aplicar cartão vermelho no principal adversário na eleição presidencial, mesmo que não tenha cometido crime algum. Desde que tenha como base a convicção ou o Domínio dos Fatos;
- Política internacional.
Transformar definitivamente o Brasil como quintal dos EUA;
Combater com toda veemência os governos populares de nosso hemisfério;
Mesmo tendo sido o Brasil o país mais escravocrata do mundo, considerar todos os governos africanos ditadores e inimigos de plantão;
Criar uma lei considerando todas as manifestações populares e estudantis como atos de terrorismo;
Aceitamos colaboração para o programa e convidamos todos a participar da nossa base de apoio. Já contamos com apoio da mídia, principalmente da Globo, dos coxinhas, do MBL, DEM, PPS, PR, FIESP, FENABRAN, etc.
* Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro”