MIRSON MURAD -
O (des)governador do estado do Rio de Janeiro, Pezão está cometendo uma indignidade afrontosa com o povo fluminense e, especialmente, com os mais de 125 mil funcionários estaduais. É inimaginável que os servidores públicos - em todos os níveis - social e cultural - estejam, literalmente, passando fome e sobrevivendo da caridade alheia. A alegação de que não há dinheiro para honrar o compromisso com os funcionários estaduais, que movem a máquina do Estado, deixá-los sem perceberem seus minguados salários é uma monstruosa mentira! Se não, vejamos: os polpudos salários do Pezão e Dornelles, do secretariado e demais assessores entram, religiosamente, em suas contas. Agora, vem o (des)governador Pezão licenciar-se para ficar em "dolce far niente" em luxuoso SPA, ao custo de R$7.500,00 de diária. Alega ele que está pagando do próprio bolso, o que eu tenho dúvidas. Entretanto, mesmo que seja verdade é uma afrontosa agressão aos servidores que estão à míngua. Em sendo real, isso vem provar que Pezão tem belos recursos próprios e, portanto, não precisa receber seu polpudo salário. Em tempos de "vacas magras" esse dinheiro ajudaria a pagar o devido a vários servidores.
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