Via Agência Sindical -
O Sindicato dos Bancários de São Paulo realiza passeata hoje (19), no centro velho da Capital, a partir das 17 horas, para conscientizar a população que a culpa da greve da categoria é dos banqueiros.
Na sexta (16), a paralisação atingiu 12.727 agências e 52 centros administrativos em todo o País. A oitava rodada de negociação com a Fenaban terminou sem acordo na quinta (15), depois que os patrões mantiveram o índice de reajuste que já tinha sido rejeitado.
A proposta, a mesma apresentada dia 9 de setembro, oferece 7% de reajuste nos salários, na PLR e nos auxílios refeição, alimentação e creche, além de abono de R$ 3,3 mil.
Também na sexta, o Comando Nacional dos Bancários divulgou Carta-Aberta à população, denunciando que a culpa da greve é dos bancos. O texto ressalta que, apesar do lucro exorbitante, dos altos juros e das tarifas abusivas, não há contrapartida das instituições financeiras à sociedade. Os bancários cobram que a Fenaban negocie com seriedade.
Mais informações: www.contec.org.br e www.contrafcut.org.br
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Metalúrgicos da Força entregam pauta amanhã |
Nesta terça (20), os 53 Sindicatos de metalúrgicos filiados à Federação da categoria no Estado de São Paulo, vinculada à Força Sindical, entregam a pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2016/2017 à Fiesp (federação patronal). Haverá ato na Avenida Paulista.
A data-base da categoria é 1º de novembro. Este ano, por conta do momento político e econômico conturbado, os Sindicatos intensificaram as assembleias nas portas das fábricas, com o intuito de conscientizar a categoria para o enfrentamento de negociações difíceis.
Os metalúrgicos reivindicam aumento salarial e manutenção das cláusulas sociais. A campanha salarial serve também para mobilizar os trabalhadores na luta pela resistência aos ataques a direitos trabalhistas e previdenciários.
A data-base da categoria é 1º de novembro. Este ano, por conta do momento político e econômico conturbado, os Sindicatos intensificaram as assembleias nas portas das fábricas, com o intuito de conscientizar a categoria para o enfrentamento de negociações difíceis.
Os metalúrgicos reivindicam aumento salarial e manutenção das cláusulas sociais. A campanha salarial serve também para mobilizar os trabalhadores na luta pela resistência aos ataques a direitos trabalhistas e previdenciários.
O presidente da Federação, Claudio Magrão, disse à Agência Sindical que a expectativa é fazer uma boa campanha, sem prejuízos às cláusulas sociais e que reponha as perdas salariais. Ele afirma: “Ainda temos dois meses até sair o índice da inflação do período. Embora analistas afirmem que as negociações serão mais acirradas neste segundo semestre, a categoria está mobilizada e defenderá seus direitos”.
Mais informações: fedmetalsp.org.br