ROBERTO MONTEIRO PINHO -
(...) “Por que nunca esses magistrados que se preocuparam o tempo todo em fazer lobby corporativo, visando única e exclusivamente seus ganhos matérias (salários, gratificações e vantagens), agora se desesperam com o corte da verba orçamentária? Que história é essa de que o poder público pode “deve não nega e paga quando puder”? Por que não se faz cumprir o preceito constitucional inserido no § 6º do art.37 da Constituição Federal?
Leia mais na COLUNA