25.8.19

BOLSONARO QUER QUEIMAR A AMAZÔNIA E TORRAR A PETROBRÁS!

EMANUEL CANCELLA -


As queimadas na Amazônia, ações que contam com a complacência de Bolsonaro, são para favorecer madeireiros, fazendeiros, garimpeiros inescrupulosos e expulsar os índios de suas reservas.

Nunca o país assistiu a manifestações de rua e panelaços em defesa da Amazônia. Com certeza que Chico Mendes e Marina Silva, ambientalistas ligados ao PT e reconhecidos no mundo, foram as pessoas que mais contribuíram para aumentar a consciência do Brasil e no mundo em defesa da Amazônia.

Chico Mendes foi assassinado por fazendeiros bandidos (1). E Marina Silva, que foi ministra do Meio Ambiente no governo Lula, não pertence mais ao PT. Chico Mendes se amarava às arvores no protesto conhecido como Empate, para impedir a derrubada de arvores:

“Nessas manifestações, os ativistas defendem a mata organizando os chamados "empates": correntes de pessoas com as mãos dadas em torno da área a ser devastada e assim impedem o seu desmatamento, ou ainda cercam os trabalhadores encarregados do desmatamento e levam seu líder a assinar um documento garantindo que o trabalho será suspenso”. (2)

Para a entrega do nosso petróleo e da Amazônia, uma verdadeira  tragédia que o país atravessa, o mais triste é que governo de Bolsonaro conta com a conivência dos militares, como apoiadores e até ministros.

Em outros tempos, militares de várias fardas foram ferrenhos defensores de nosso petróleo, entre eles o brigadeiro Sérgio Ferolla e os generais Leônidas Cardoso e Felicíssimo Cardoso, pai e tio de FHC (4). Felicíssimo era conhecido como General do Petróleo.

Também o marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, conhecido como Marechal Rondon, foi um engenheiro militar e sertanista brasileiro, famoso por sua exploração do Mato Grosso e da Bacia Amazônica Ocidental. Deu também apoio vitalício às populações indígenas brasileiras. Rondon foi o idealizador do Parque do Xingu e diretor do Serviço de Proteção ao índio (3).

Os atos de brasileiros em várias cidades em defesa da Amazônia mostram que só nas ruas vamos garantir nossa soberania e retomar nosso maior movimento cívico que foi O Petróleo é Nosso,  que resultou na criação da Petrobrás.

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