Os generais fizeram a campanha “O Petróleo é Nosso!” e o capitão Bolsonaro vai entregar nosso pré-sal!
O presidente dos EUA, Donald Trump, quer usurpar as maiores reservas de hidrocarboneto em nosso continente que é o petróleo da Venezuela e do nosso pré-sal e conta com a ajuda justamente do presidente do Brasil (7).
Bolsonaro quis colocar nossos soldados numa guerra com a Venezuela para derrubar seu presidente, Nicolas Maduro. Pasmem! Com a finalidade de os EUA se apossarem do petróleo venezuelano (6).
Para quem não sabe, a Venezuela possui a maior reserva de petróleo do planeta (5).
No Brasil, Bolsonaro já anunciou a venda da Cessão Onerosa do pré-sal, que possui mais de 15 BI de barris de petróleo. O governo Bolsonaro espera arrecadar R$ 100 BI com a venda da Cessão Onerosa (4).
Considerando o valor do barril do petróleo a US$ 50, essa área do pré-sal vale, no mínimo, US$ 800 BI. Conclusão: isso não é venda, é roubo!
Para viabilizar o golpe da entrega do pré-sal, Bolsonaro está oferendo migalhas aos deputados e senadores e também aos governadores, buscando cumplicidade na traição nacional (1,2).
Se Bolsonaro, quando deputado, dizia querer fuzilar FHC pela venda da Vale do Rio Doce e da entrega de nossas reservas petrolíferas (3), agora faz pior.
Nem sempre os militares foram entreguistas, tanto que os generais, o pai (Leônidas Cardoso) e o tio (Felicíssimo Cardoso) de FHC fizeram parte da campanha do petróleo, inclusive Felicíssimo era conhecido como “General do Petróleo”.
E não foram só os generais, o brigadeiro Sérgio Ferolla não admitia entregar nosso pré-sal aos estrangeiros, inclusive gravou isso no filme do petróleo (10).
E o Almirante Othon Pinheiro é o pai dos nossos submarinos atômicos, cuja função principal é proteger nosso pré-sal (11).
Quanto à Amazônia, o marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, conhecido como Marechal Rondon, foi um engenheiro militar e sertanista brasileiro, famoso por sua exploração do Mato Grosso e da Bacia Amazônica Ocidental.
Deu também apoio vitalício às populações indígenas brasileiras. Rondon foi o idealizador do Parque Nacional do Xingu e diretor do Serviço de Proteção ao índio (9). E agora Bolsonaro está liberando a Amazônia para os garimpeiros, madeireiros, fazendeiros e ainda expulsando os índios de suas reservas.
FHC, de forma frustrada, tentou privatizar a Petrobrás, será que Bolsonaro consegue?
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