28.1.19

BRUMADINHO: CELULAR TOCA EM RABECÃO E AJUDA FAMÍLIA A LOCALIZAR CORPO; SE NOSSOS MILITARES TÊM COMPETÊNCIA PARA AGIR EM BRUMADINHO, POR QUE USAR OS ISRAELENSES?

REDAÇÃO -

Familiares e amigos de desaparecidos devido ao rompimento da Barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, se apegam aos telefones celulares para tentar encontrar os entes queridos. Ligações para os aparelhos colocaram fim a angústia, não do modo desejado, de uma família e aumentou a esperança de outra. No primeiro caso, o celular tocou quando um corpo estava no rabecão. Os familiares rastrearam o aparelho e conseguiram chegar até ele. Na outra situação, parentes de um homem afirmam que o telefone dele ainda tem bateria, o que aumenta a possibilidade e encontrá-lo com vida.

Brumadinho (MG)
No sábado, os irmãos rastrearam o celular de um homem e obtiveram como ponto de localização a entrada do campo de pouso dos helicópteros em Brumadinho, onde estão os rabecões. “Dei as coordenadas geográficas aos Bombeiros. Quando cheguei perto, liguei e o telefone tocou no bolso dele, dentro do rabecão. Pedi para ver e abriram o veículo. Ele estava com o telefone, habilitação e crachá”, contou um irmão.

As digitais foram recolhidas às 18h de sábado e somente neste domingo a família conseguiu a liberação do corpo. “Essa parte está muito lenta. Primeiro, disseram que o minério estaria atrapalhando a identificação da digital, depois, que havia muita gente”, relatou. A tragédia familiar só não foi maior, porque o pai, que também trabalha na barragem, está de férias. (…)


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SE NOSSOS MILITARES TÊM COMPETÊNCIA PARA AGIR EM BRUMADINHO, POR QUE USAR OS ISRAELENSES?

Do Facebook de Leandro Fortes:

Nossas Forças Armadas têm know how e competência para agir em Brumadinho.

Desconheço o trabalho dos militares israelenses, nesse caso.

Mas gostaria muito de saber quanto vai custar esse carnaval.

Porque, depois da patacoada sobre Jerusalém e, agora, a entrada de uma força estrangeira no Brasil, sem autorização do Congresso Nacional, começamos a pisar na areia movediça do Oriente Médio, de graça.

Com o Estado Islâmico na cola.