HELIO FERNANDES -
Faltando 11 dias para a realização do primeiro turno, a mais compenetrada interpretação, leva para mais perto da conclusão: não haverá o segundo turno. Não pela certeza de que alguém obterá maioria absoluta. E sim pela incerteza que ronda e contamina a não realização do segundo. Só existe uma analise não conclusiva, mas praticamente unânime: a sucessão civil está militarizada, um capitão e um general dominam o espetáculo.
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