HELIO FERNANDES -
Passamos o ano todo badalando o nome de desconhecidos, sem partidos, sem plano, sem projetos, sem ideias. Junto com eles, adversários da democracia, que ostensivamente, mostram as diversas formas que utilizarão para destruí-la. Completando o quadro, presidenciáveis repetentes de outras eleições. E os candidatos tartarugas, que brigam entre si para ver quem ultrapassa os dois por cento dos votos.
Entre estes, o presidente usurpador, que aparece e desaparece. E o ex-ministro da Fazenda que se lançou baseado numa utopia, (o mercado) mas que na verdade pretendia fugir do fracasso, anunciado e concretizado. Escrevi, pretendia, devia ter escrito pretende. Pois a disputa publica com o usurpador, é a fuga desabalada da realidade.
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