HELIO FERNANDES -
As conversas se prolongam, a incerteza se propaga. Na segunda feira contei o estranho e surpreendente encontro entre o presidente da Câmara e o presidente da República. Nada amistoso, mas não hostil. Só que inteiramente discordante, rapidíssimo ao contrario dos outros. Só que 48 horas depois, ontem, o cenário parecia outro.
Na segunda feira, Maia foi taxativo: "Colocarei em pauta quando tiver 360 votos garantidos, o ideal seria 380". Ontem, sem explicação, aparece o mesmo Maia com outros números. Textual numa entrevista: "Temos chance de aprovar a reforma da Previdência com 330 deputados presentes".
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As conversas se prolongam, a incerteza se propaga. Na segunda feira contei o estranho e surpreendente encontro entre o presidente da Câmara e o presidente da República. Nada amistoso, mas não hostil. Só que inteiramente discordante, rapidíssimo ao contrario dos outros. Só que 48 horas depois, ontem, o cenário parecia outro.
Na segunda feira, Maia foi taxativo: "Colocarei em pauta quando tiver 360 votos garantidos, o ideal seria 380". Ontem, sem explicação, aparece o mesmo Maia com outros números. Textual numa entrevista: "Temos chance de aprovar a reforma da Previdência com 330 deputados presentes".
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