DANIEL MAZOLA -
Ontem (29) o barraco baixou de vez na Lava Jato, a análise é do colunista
Emanuel Cancella em seu artigo: "MORO, CHAMA MÔNICA
BERGAMO DE FARSANTE E IRRESPONSÁVEL E O PROCURADOR, LIMA, CHAMA O ADVOGADO
KAKAY DE SEM VERGONHA. BAIXOU O BARRACO NA LAVA JATO". Após a publicação do texto e de muitas críticas nas
redes sociais e redações, o juiz Sergio Moro admitiu à imprensa que sua esposa,
Rosangela, teve sim sociedade com o escritório de Carlos Zucolotto, seu
"amigo pessoal", mas reforçou que a parceria se deu "sem
comunhão de trabalho ou de honorários", tentando preservar a mulher das
denúncias que agora caem sobre os ombros de Zucolotto.
Em
conversa gravada exclusivamente para nossa TRIBUNA DA IMPRENSA Sindical,
Cancella lembrou que “a denuncia da
jornalista Mônica Bergamo não é a primeira (...), que a Lava Jato tem sido reincidente em
recebimento de propina, que os principais ladrões da Petrobras estão em
verdadeiros clubes de lazer e luxo (leia-se prisão domiciliar) comprados com
dinheiro de corrupção, sem falar de diversos políticos, a maioria do PSDB, que
são citados constantemente nas delações, mas continuam blindados”.
Vale destacar que no fim do ano passado o Ministério Público, através do juiz Sérgio
Moro, intimou o sindicalista claramente com intuito de intimidar ou
inviabilizar o lançamento do livro “A outra face de Sérgio Moro”, grande
sucesso editorial que pode ser comprado aqui.
Confira o bate papo sobre a polêmica Lava Jato, cada vez mais suspeita.