HELIO FERNANDES -
O próprio AINDA presidente, tenta se mostrar forte e inarredável, reúne grupos no Planalto ou no Jaburu, pela manhã, à tarde e à noite, exibe farsa, arrogância e bazófia. E termina sempre com o que pretende se transforme em realidade ou marca registrada: "Ficarei até o fim do meu mandato em 2018".
Aí, aponta a mão de forma circular, "eu e meus ministros". Como não têm o que fazer, não faltam. O mais assíduo e contumaz é Meirelles, o único que sempre fala, coisas deste tipo: "Estamos em plena recuperação". Ou então, "superamos a recessão". Finalmente não esquece o desespero do desemprego de 14 milhões, que atinge todo o país: "Já começaram as contratações com carteira assinada". E as televisões mostram filas colossais para 26 vagas anunciadas.
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