REDAÇÃO -
O empreiteiro Marcelo Odebrecht, que está preso desde o ano passado, afirmou aos procuradores da Operação Lava Jato, em conversas que precederam sua delação, que o ex-presidente Lula “nunca gostou” dele.
Indagado a respeito de suas relações com o ex-presidente, ele respondeu: “O Lula nunca gostou de mim. Quem sempre tratou de tudo com ele foram o meu pai e o Alexandrino (Alencar, diretor de relações institucionais)”.
A resposta não estava no roteiro que advogados da empresa haviam traçado diretamente sob a batuta de Emílio Odebrecht, o pai de Marcelo; por essa estratégia, Emílio seria poupado de maiores responsabilidades nos malfeitos da empresa e Marcelo tomaria para si a parte mais pesada da culpa. (…)
(Via Brasil247)
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Humberto Costa dá sua versão da briga na livraria
ESCLARECIMENTO - O clima de ódio e intolerância perpetrado por aqueles que não aceitam o regime democrático extrapola situações e não respeita sequer o tempo dedicado à confraternização universal. Exemplo disso foi a agressão covarde que sofri hoje, último dia do ano, quando comprava livros na livraria Cultura, no Paço Alfândega, Bairro do Recife Antigo. Sem qualquer motivo, fui atacado, enquanto fazia uma consulta sobre livros, por uma pessoa completamente descompensada. Primeiro, verbalmente, tratado por vários impropérios. Não satisfeito, o agressor partiu para o ataque físico, o que foi testemunhado por vários clientes da Livraria. Não tive outra coisa a fazer a não ser me defender e defender a minha integridade física. Estamos requerendo as imagens feitas pelo serviço de câmeras da livraria. E estamos prestando uma queixa na Polícia Civil contra o meu agressor. Este episódio será apurado através dos canais competentes, ou seja, da polícia e da justiça. Trata-se de uma agressão gratuita, de caráter político, incompatível com a democracia.
(Publicado no Facebook)
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Ministro do STF Luiz Fux vai responder ação de paternidade
Da coluna de Maurício Lima na Veja:
Na volta das férias, o ministro Luiz Fux terá um problema pessoal para resolver. A juíza Carolina Tupinambá, mãe de um menino de 4 anos, deseja mover contra ele uma ação de paternidade.