2.1.17

CRIVELLA: QUANTA BOÇALIDADE ! ; FARINHA POUCA, MEU PIRÃO PRIMEIRO

MIRSON MURAD - Atualizado às 14h22 -

O prefeito eleito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (valha-nos Deus), em seu discurso de posse teceu elogios ao cardeal Arcebispo do Rio, Don Orani Tempesta. Mesmo para enaltecer o cardeal e a Igreja Católica, o "bispo-pastor" Crivella precisa, antes, lavar a boca. O que o prefeito quiz com essa atitude foi fazer marketing pessoal.

Crivella é aquele filho de Satanás que apoiou seu colega de 171, o crápula que chutou a imagem de Nossa Senhora da Aparecida. Crivella ainda compôs uma música debochando da Virgem-Mãe e a desafiando a castigas-lo. Cuidado, velhaco! O castigo Divino não tem hora nem dia para acontecer. Mas, fatalmente, acontecerá. Aliás, hoje, dando entrevista, Crivella usou, por várias vezes, a expressão "subzídio". Vá estudar o idioma, prefeito. A expressão correta não é subzídio. O correto é subsídio (pronuncia-se subsídio) senhor "bispo". Não fale asneiras...

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FARINHA POUCA, MEU PIRÃO PRIMEIRO


Esse escriba de vocês com seu blogue "Notícias em análise" lançou um desafio (em parceria com a valorosa TIS) a prefeitos, governadores e ao golpista Michel Pau Mandado Lavajato Lanche Milionário no Jato Presidencial Ministério de "Notáveis" da Lavajato Temer e concita aos leitores, se alguém souber, a dar explicação sobre os altos salários da cúpula administrativa, em todas esferas, estarem, rigorosamente, em dia.

Só Pezão dignou-se a responder: Aprovado pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro um decreto-lei para reduzir os salários da máquina administrativa fluminense em 30% foi vetado pelo (des)governador Pezão, aquele que meteu o pezão nos traseiros dos funcionários estaduais. Para não aceitar a redução de seu polpudo salário, alegou Pezão que "Farinha pouca, meu pirão primeiro".

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Recordar é viver.. é antiga a roubalheira na OAS

O Grupo OAS, do genro de Antonio Carlos Magalhães, o Toninho Malvadeza (ACM), vem roubando os cofres públicos brasileiros há longas datas.

Durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, período que essa quadrilha da Operação Lava-Jato sangrou a Petrobrás, lá estava a OAS.

Foi essa mesma empresa da Bahia que construiu o Tribunal do Trabalho de S.P., obra que levou o juiz Lalau para a cadeia.

Porém, naquela época a OAS continuou realizando obras públicas. Afinal, FHC sempre foi muito generoso e arquivador.

O que muita gente se esquece é que quando Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito pela primeira vez, ele criou a Corregedoria Geral da República para apurar falcatruas Brasil à fora, com a ordem expressa para apurar e punir, "doa a quem doer", foram suas palavras. A partir daí as coisas começaram a aparecer.