LUIZ ANTONIO SIMAS -
Está chegando o carnaval e começam a aparecer análises sobre escolas de samba, críticas, gente defendendo que não seja investido dinheiro público na festa e coisas do gênero. No meio do bafafá, o enredo da Imperatriz está sob ataque do agronegócio. Em comum - eu já li alguns artigos do nível, na rede e em jornal - o seguinte detalhe: a quantidade de escorregadas que a turma anda dando sobre a história das escolas de samba e do carnaval é um espanto. Em um serviço de utilidade pública para analistas de ocasião (que normalmente detestam escolas de samba e decretam a morte dos desfiles) e jornalistas, faço aqui alguns lembretes com a intenção de ajudar sobre as derrapadas que mais encontro:
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