DANIEL MAZOLA -
Roberto Monteiro Pinho e a recém-criada ANI pretendem mudar
radicalmente a forma como entidades de jornalistas devem se posicionar com
vistas a defender seus associados ou filiados. É o que garante o presidente da
entidade criada há quase um ano com o objetivo de apoiar jornalistas, comunicadores, blogueiros, jornalistas independentes, fotógrafos e cinegrafistas.
O dirigente tem em mãos uma série de propostas que pretende
lançar tão logo a entidade complete um ano de fundação. Versátil na área de
comunicação social, Roberto M. Pinho desde jovem começou a atuar em veículos de
imprensa, tendo sido dono de uma editora e jornais de bairro.
Foi diretor de Relações
Internacionais da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT), editor do Jornal
da Cidade, subeditor do Jornal Tribuna da Imprensa, correspondente
internacional, juiz do trabalho no regime paritário no TRT DA 1ª Região (Rio de
Janeiro), tendo composto a Sétima e Nona Turmas e a Seção de Dissídios Coletivos
– SEDIC, escritor, jornalista, radialista, cursou sociologia, direito, é
consultor sindical, no setor privado é diretor de RH, especialista em
Arbitragem (Lei 9.307/96). Membro da Associação Sulamericana de Arbitragem –
ASASUL, Membro do Clube Jurídico do Brasil, Subeditor e Colunista titular do
site TRIBUNA DA IMPRENSA Sindical. No judiciário, através de matérias
temáticas, defende a manutenção, modernização e a celeridade na Justiça do
Trabalho, e o fim da morosidade, é colaborador em dezenas de sites trabalhistas e sindicais do
País.
Através
principalmente de e-mails, o presidente nos mostrou centenas de manifestações
de apoio e elogios pelas iniciativas em prol dos jornalistas e por seu
comprometimento com a sociedade brasileira, com especial destaque para o
inédito Plantão das Prerrogativas.
“Jornalistas de todo mundo estão conectados
nas redes sociais com a ANI e interagem diariamente com nossa entidade”,
disse Roberto M. Pinho.
Entrevistamos
esse experiente lutador às vésperas da novíssima entidade completar um ano de existência.
Com orgulho e ciente dos próximos desafios também faço parte dessa história,
como delegado e presidente de Comissão. Esperança, coletivismo e trabalho são
as palavras que mais traduzem o vídeo que segue abaixo. Assista: