DANIEL MAZOLA -
O Movimento dos Garis do Rio de Janeiro em Luta, passa por situação precária ocasionada pelas demissões dos
lideres grevistas na Comlurb provocadas pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, na tentativa
de destruir a luta e a resistência a reestruturação produtiva.
Nossa trincheira da informação livre apoia as lutas populares e respeita gente de bem como o trabalhador Célio Gari, que ao lado de outros garis trava uma grande batalha para que a Comlurb não seja privatizada.
Em solidariedade aos profissionais da limpeza e suas famílias, verdadeiros lutadores, pedimos por meio
desta TRIBUNA da IMPRENSA online:
Contribuição financeira aos demitidos que estão militando cotidianamente para reintegração
de todos.
BANCO ITAÚ - AGÊNCIA 0406 - CONTA
07368-4
Hoje são mais de 400 demitidos e
a previsão com a automação é chegar a 6 mil demissões. A contribuição é a única forma de
deixar os trabalhadores tranquilos para avançar nas panfletagens e organização
da categoria junto a cidade. Todos os apoios são publicados na página do Movimento dos Garis do Rio de Janeiro em Luta,
bem como a cópia do extrato bancário.
Dilma perto do chão e Paes perto do céu
A foto de Alexandre Cassiano, publicada em um dos poucos jornalões que ainda resistem nas bancas do Rio de Janeiro, feita durante a cerimônia de contagem regressiva para a Olimpíada
Rio 2016, só poderia ter uma legenda:
"Dilma olha para sua
impopularidade"...
Na terça-feira em entrevista a Agência Reuters o prefeito
do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, defendeu que seu partido, o PMDB, lance
candidato próprio à Presidência em 2018 e não descartou a possibilidade de ser
o nome da sigla na disputa pelo Palácio do Planalto.
O prefeito, que está há um ano dos Jogos Olímpicos,
também disse em entrevista à Reuters considerar "injusto" vincular um
sucesso do evento esportivo com uma eventual candidatura sua à Presidência e
disse que, ao terminar o mandato no fim do ano que vem, pretende tirar seis
meses de férias.
"Acho
que é injusto comigo e com a Olimpíada dizer que se a Olimpíada der certo, eu
mereço ser presidente (da República). Se não der certo, eu não mereço. São
divagações e estamos a três anos e meio do processo eleitoral. A única coisa
que eu penso é na cidade do Rio", disse o cínico Dudu.
Paes defende Dilma
Em meio às discussões nos meios políticos sobre um eventual pedido de impeachment de Dilma, por eventuais problemas nas contas do governo federal no ano passado ou por supostas doações irregulares à campanha de reeleição, Paes saiu em defesa da presidente.
Paes defende Dilma
Em meio às discussões nos meios políticos sobre um eventual pedido de impeachment de Dilma, por eventuais problemas nas contas do governo federal no ano passado ou por supostas doações irregulares à campanha de reeleição, Paes saiu em defesa da presidente.
"Não há nada na conduta da presidenta Dilma que
justifique crime de responsabilidade, que é quando você tem processo de
impedimento", disse.
"É um jogo da oposição e acho às vezes um jogo
irresponsável para a história brasileira. Alertei alguns bons amigos que tenho
na oposição que o Brasil não merece esse desequilibro institucional",
acrescentou.
Agora temos um Dudu democrata e republicano, contra o impeachment que favorece Michel Temer e todo PMDB, seu foco está apenas em se apropriar de governos com o legítimo voto popular e atuar em defesa de grupos monopolistas privados, tudo que fala é sempre pensando como conquistar seu novo momento de glória.
É o velho cinismo de ocasião...
Nosso Rio de Janeiro continua tendo dois desgovernos a desserviço do cidadão. Paes e Pezão representam melhor do que qualquer coisa o uso da máquina pública pelos ricos para massacrar os pobres. Cidade e Estado continuam sendo dois grandes balcões de negócios.
Sabemos que o prefeito trabalha para seus financiadores de campanha, é vaidoso e carreirista, mente que nem sente, esse é o Dudu, pobre povo carioca, pobres garis...
É o velho cinismo de ocasião...
Nosso Rio de Janeiro continua tendo dois desgovernos a desserviço do cidadão. Paes e Pezão representam melhor do que qualquer coisa o uso da máquina pública pelos ricos para massacrar os pobres. Cidade e Estado continuam sendo dois grandes balcões de negócios.
Sabemos que o prefeito trabalha para seus financiadores de campanha, é vaidoso e carreirista, mente que nem sente, esse é o Dudu, pobre povo carioca, pobres garis...



