MIRSON MURAD -
A maioria esmagadora de
nossos políticos são cafajestes usurpadores de nossos impostos, corruptos. Só
comparecem no parlamento poucas horas por semana, na quinta-feira já começa seu
fim-de-semana.
O presidente da Câmara, que só sabe criar problemas de governabilidade para a
presidenta Dilma, bate de frente até mesmo com o seu colega do Senado, Renan
Calheiros.
Eduardo Cunha, na maior desfaçatez, liberou 150 deputados para as festas
juninas, para farrearem com nosso dinheiro.
É muita indignidade! muita canalhice. Essa gente está pouco se importando com a
revolta do povo. Não se preocupam se suas atitudes são decentes ou não. Dá as
costas ao Brasil, confiante na impunidade.
A DECEPÇÃO DO NEYMAR
O excelente balípodo,
Neymar, hoje é o melhor do mundo. Entretanto, sua vaidade é bem maior. Ontem,
quando o Brasil fez seu segundo gol contra a Venezuela, Neymar, não vibrou e
estava visível sua decepção. Seria pelo fato de estarmos ganhando sem ele?
Nem ao menos aplaudiu. Ou melhor, quando viu que estava sendo mostrado na
telinha, deu três tapinhas nas mãos sem entusiasmo, enfastiado.
A seleção canarinho até jogou melhor, houve conjunto e esforço de todos que não
podiam ficar na dependência das belas jogadas do líder do grupo.
GAVIÃO OU PAPAGAIO?
É difícil de aguentar.
Galvão Bueno fala pelos cotovelos, ele não para nem mesmo quando a bola está
na pequena área, prestes a e ser gol.
Bueno dá aulas de geografia, de História, de idiomas aos telespectadores e aos
seus colegas de bancada, corrigindo com deselegância o que eles dizem, na
maioria das vezes errando na aula que dá.
Galvão Bueno fala tanto que, certa vez, não conseguiu gritar gol quando a bola
passou pelos travessões.
Ainda ontem, Galvão corrigiu seu colega dizendo que o nome de um jogador da
Venezuela era pronunciado de outra forma (explicando que era em espanhol)
quando na realidade, sua origem era do leste europeu. Seu colega é quem
pronunciara certo.
