EMANUEL CANCELLA -
Os vários crimes de Moro chefe da Lava Jato denunciados pelo Intecept Brasil por exemplo combinando com Dallagnol do ministério público a prisão do ex presidente Lula. “Moro tenta a qualquer custo se esconder atrás da Rede Globo, mas ele deveria ser exonerado e Dallagnol afastado” (7).
Moro, aliviando o ex presidente FHC corrupto que roubou a Petrobrás, denunciado em falcatruas em algumas junto com o próprio filho (2).
Disse Moro a Dallagnol:“Lava Jato fingiu investigar FHC apenas para criar percepção pública de ‘imparcialidade’, mas Moro repreendeu: ‘Melindra alguém cujo apoio é importante’ (1)”.
Moro, agora ministro da Justiça de Bolsonaro cargo que alçou prendendo Lula sem provas as vésperas da eleição e ainda tem a promessa de Bolsonaro de indicá-lo a ministro do STF (3).
Pela vontade leviana de Moro, vamos agora esquecer toda sua lambança e pautar a ilegalidade do Intercept Brasil e a prisão de Glenn Greenwald. Interessante que a mesma PF que em dias localizou os rapazes de Araraguara e Ribeiro Preto e não localiza a meses o Queiroz.
O mesmo ministério da Justiça e PF que prendeu os “hackers” não investiga os laços de amizade do presidente Bolsonaro com as milícias baiana a partir de seu convite para vir pro Rio que teriam seu apoio (4).
E o filho de Bolsonaro, Flavio Bolsonaro, chefe do Queiroz, que era seu assessor e motorista e alimentava a conta do clã Bolsonaro com milhões que ninguém sabe de onde veio, inclusive com deposito na conta da primeira dama, Michelle Bolsonaro de R$ 24.000,00 (5,6).
O ministério da Justiça de Moro e sua PF acham normal que Flavio Bolsonaro tenha premiado milicianos na Alerj com sua maior comenda, a medalha Tiradentes, e Flavio Bolsonaro ainda deputado pretendia legalizar as milícias (8,9).
Em toda essa balburia vem a mente as palavras de Martin Luther King: O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.
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