EMANUEL CANCELLA -
A Lava Jato, chefiada por Moro, uniu-se aos procuradores americanos para facilitar ganho de ações contra a Petrobrás (7,8).
Existe uma leva de ações contra a Petrobrás na justiça americana que, com a ajuda da Lava Jato, é só derrota para o Brasil.
Também como resultado, a direção da Petrobrás, capitaneada pelo tucano Pedro Lalau Parente, pagou R$ 10 BI aos acionistas americanos, mesmo sem a Petrobrás sequer ter sido condenada (1).
Chamo de Pedro Lalau Parente porque este senhor é réu, desde 2001, em ação quando dava um rombo de R$ 5 BI na Petrobrás e, mesmo assim, a Lava Jato permitiu que Pedro Lalau assumisse a presidência da Petrobrás (2).
Para não deixar dúvida do conluio da Lava Jato com Pedro Parente, a direção da Petrobrás pagou R$ 2 BI ao banco JP Morgan, de um empréstimo que só venceria em 2022, e Pedro lalau Parente é sócio do banco (3)!
Com relação à promiscuidade da Lava Jato com os procuradores americanos em prejuízo da Petrobrás fica registrado o seguinte:
O wikileaks denunciou a troca de correspondência do então candidato tucano José Serra, em 2009, com a petroleira americana Chevron, onde Serra prometia favores à petroleira americana em prejuízo da Petrobrás (4). Então, já que a Lava Jato chamou os procuradores para nos fiscalizar, deveria, por coerência, mandar nossos procuradores investigar a Chevron.
E mais, com a omissão da Lava Jato, que diz investigar a Petrobrás, José Serra depois da derrubada da presidenta Dilma, aprovou no Senado a lei 4567/16 que é exatamente o que ele prometia a Chevron.
E não por acaso, o juiz Sergio Moro, que já tinha sido homenageado pela Globo, inimiga da Petrobrás, agora foi homenageado pela maior revista do mundo, a americana Time, com certeza pelos serviços prestados aos EUA (5)!
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