EMANUEL CANCELLA -
Depois da dancinha, o Queiroz sumiu.
‘A casa caiu’, na Muzema, no Rio, entretanto os milicianos contam com apoio forte do presidente Bolsonaro que, quando deputado, convidou-os, no Congresso Nacional, para que eles viessem para o Rio (3).
E Flavio Bolsonaro, quando deputado, chegou a fazer um projeto de legalização das milícias (4). Já o governador do Rio Wilson Witzel, unha e carne com Bolsonaro, diz: ‘Milícia não é a principal chaga do estado’ (1).
Padilha, diretor do Tropa de Elite, diz que projeto de Moro favorece às milícias ligadas a Bolsonaro (2).
E agora, Bolsonaro determina também o sigilo nos números da Reforma da Previdência (5).
Parece que a homenagem a Bolsonaro pela Câmara de Comércio Brasil-EUA vai ter que ser também sigilo, pois não estou conseguindo lugar para homenagear nos EUA (6).
Nos EUA, tem gente sugerindo que a homenagem a Bolsonaro seja na sede da Ku Klux Klan, que representa correntes reacionárias e extremistas. Inclusive, um ex-líder do grupo disse: ''Ele soa como nós'' (7).
Se a homenagem a Bolsonaro fosse no Brasil, com certeza que o local adequado seria Rio das Pedras, uma espécie de sede das milícias no RJ!
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