4.11.18

ATÉ A CRIAÇÃO DE MAMADEIRA ERÓTICA PARA BEBÊS, BOLSONARO ATRIBUIU A FERNANDO HADDAD DO PT!

EMANUEL CANCELLA -


O PT, nas eleições, sofreu perseguição semelhante a de Jesus no calvário!

E não venha dizer que é o PT que mistura religião com política. Quem fez isso foi o Bispo Edir Macedo e o pastor Silas Malafaia.

E o Edir Macedo já apoiou Lula. Esses representantes da igreja, em princípio, poderiam apoiar qualquer candidato, menos Bolsonaro, porque,entre outras coisas, em 1989, pregou o fuzilamento de 30 mil brasileiros, entre eles FHC (1).

Bolsonaro, em 2018,  voltou a ameaçar de morte todos os petistas do Acre (2). Bolsonaro faz apologia à tortura e aos torturadores, como o coronel Brilhante Ustra. Disse também Bolsonaro: "O erro da ditadura foi torturar e não matar" (3).

Bolsonaro se coloca contra todas as minorias, mulheres, índios, negros e homossexuais.

Qual a explicação para representantes da igreja, como Macedo e Malafaia,  apoiar um candidato que é contrário às principais pregações de Jesus?

Macedo e Malafaia apoiaram o antipetismo pregado por Bolsonaro via fake news. Além de essas mensagens, via whatsapp, serem mentirosas, isso se constitui em criminosa caixa dois de campanha (7).

Jesus não foi só condenado pela massa e crucificado. Em sua caminhada até a cruz, no seu calvário, foi açoitado e humilhando por aqueles que ele mesmo disse: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.

O lindo na vida de Jesus é que até hoje, principalmente no mundo ocidental, é difícil um lar, um espaço público ou particular, que não tenha uma referência a Jesus.  Isso mostra sua força.

E o PT, apesar das baixarias da concorrência, foi o partido que elegeu a maior bancada na Câmara Federal e o maior número de governadores (5,6).

As mentiras eleitoreiras de Bolsonaro são inúmeras, por exemplo, uma lei da legalização da pedofilia que teria sido feita por Haddad, que inclusive nunca foi parlamentar; a farsa do Kit gay, que nunca foi distribuído nas escolas; até a mentira terrível da mamadeira erótica de Fernando Haddad (4,8,9). Nem os bebês foram poupados pelo fake new de Bolsonaro.

Fonte: