MIRSON MURAD -
A legalização do assassinato de criancinhas, ainda no ventre materno, é um dos mais hediondos crimes e é praticado pela própria mãe. O bebê tem vida desde a concepção e interromper o seu desenvolvimento é um monstruoso e cruel ato deliberado contra a vida. Em uma grande maioria desses casos, posteriormente, a genitora assassina se arrepende da violência diabólica perpetrada mas aí é tarde demais e não devolve a vida ao bebezinho morto que não recebe, ao menos, um enterro cristão.
O remorso, pode ser carregado por toda a vida pelas pessoas que optarem pelo aborto. Assassinar o filhinho indefeso é uma crueldade sem medida. Tudo para esconder um erro, por vaidade, por comodidade, por egoismo.
Essa semana, a câmara dos deputados da Argentina tornou legal a prática do aborto em bebês com até quatro meses de concepção. A esperança de ser barrada está no senado daquele país. O presidente Macri, apesar de ser contra esse crime já declarou que, se passar, não vai vetar. Covardia de político que quer acomodar-se com os seus contrários.
