HELIO FERNANDES -
Comandante de batalhão, com poder de fogo, tropa a disposição, não concordava que o país cada vez mergulhasse mais na crise e ninguém tomasse providencias. Pediu então a intervenção militar. Antes que pudesse entender alguma coisa, já estava demitido da tropa, transferido para a Secretaria de Economia e Finanças. Cargo inteiramente desmilitarizado.
Não se irritou ou se aborreceu, continuou conversando, discursando, propalando seu novo projeto. Em vez de intervenção militar, candidatura a presidente, pelo voto secreto e direto. Ficou satisfeito com a repercussão, e o apoio: "Estou com você". E ampliou os contatos, foi convidado para conferencias, aceitou, foi falando.
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