Por PEDRO AUGUSTO PINHO -
“Fomos recebidos com certa alegria pelo branco que parecia ser o dono daquele local e que, ainda na rua, andou em torno de nós, apalpou nossas carnes, alisou nossas peles e provou o gosto deixado no dedo, abriu nossas bocas e olhou os dentes e, por fim, fez sinais de aprovação. Quando entramos no armazém, percebi o motivo da felicidade, pois ele tinha um bom estoque de pretos........ pareciam mesmo carneiros magros, bichos maltratados e doentes” (Ana Maria Gonçalves, Um defeito de cor, 2006).
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* Via e-mail. Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado