Via SENGE-RJ -
Entidades listaram 55 motivos para não privatizar a Eletrobrás, uma para cada ano de história da empresa.
O Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (SENGE Rio), a Associação dos Empregados da Eletrobrás (AEEL), o Sindicato dos Trabalhadores nas Emresas de Energia do Rio de Janeiro e Região (Sintergia), o Sindicato dos Administradores do Estado do Rio de Janeiro (SINAERJ) e o Sindicato dos Economistas no Estado do Rio de Janeiro (SINDECON), com a colaboração dos trabalhadores e trabalhadoras das Centrais Elétricas Brasileiras S.A, vêm se manifestar sobre o documento posto em Consulta Pública nº33, intitulado "Proposta de medidas legais que viabilizem o futuro do setor elétrico com sustentabilidade a longo prazo".
A história do setor elétrico brasileiro nos mostra que um setor forte se faz com uma Eletrobrás forte. A proposta em consulta representa a retomada de um modelo para o setor elétrico que já deu errado e resultou no apagão em 2001. Esta proposta promoverá também a elevação dos preços da energia elétrica, com impactos em curto prazo, ao privatizar as usinas da Eletrobrás que vendem a energia mais barato do país.
Esta proposta é também uma grave ameaça a soberania nacional, ao retirar os instrumentos do Estado brasileiro para garantir a segurança energética e promover os investimentos necessários no setor.
Em homenagem a história desta grande empresa do setor elétrico brasileiro, a Eletrobrás, que completou 55 anos em 2017, elencamos 55 motivos para que suas usinas não sejam privatizadas.
