ROBERTO M. PINHO -
(...)“Há um quadro de distorção proporcionado pelo próprio Judiciário, que deu aumentos indiscriminadamente e não freou as regalias. Autoridades viajam a trabalho sempre em assentos da classe executiva, assunto que já foi denunciado em representação ao CNJ.
A ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon em janeiro deste ano declarou a revista IstoÉ, que a, “delação da Odebrecht sem pegar Judiciário não é delação”. E foi mais adiante, afirmando que (...) não quis insinuar que exista especificamente algum juiz corrupto em qualquer esfera do Poder Judiciário brasileiro, mas reiterou que acha “muito estranho” a construtora “quase nunca perder uma ação na Justiça” e “nunca ter sido suspeita em nenhuma das licitações” das várias que já venceu no Brasil.
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