Por PEDRO AUGUSTO PINHO -
Há, nas maquinações do capital, mais arrogância e virulência do que argumentos e inteligência. Ele compra armas e consciências e, assim, vai expandindo sua dominação. É, e sempre foi, um capital apátrida, que se esconde atrás de governos nacionais, ideologias e “verdades eternas” para melhor se assenhorear dos ganhos do trabalho e da exploração dos recursos naturais.
Hoje este capital é o financeiro. Já foi fundiário, mercantil e industrial mas, desde os anos 1990, impera o capital financeiro, ou a banca, sobre a humanidade.
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