ROBERTO M. PINHO -
(...) “É preciso acabar de vez com essa ironia do faz-de-conta, enquanto, impune, o mau pagador abre outro negócio e o trabalhador míngua sem o seu salário, e o primeiro volta a explorar a desprotegida mão-de-obra”.
A justiça laboral sempre demonstrou o quanto este judiciário, está distante de alcançar metas de produtividade e promover a entrega do resultado final ao trabalhador, conforme persegue o CNJ desde 2006, (ano em que foi detectado oficialmente o primeiro gargalo na JT), quando a taxa de congestionamento na primeira instância trabalhista foi de 51,76%, e na segunda instância 29,12%.
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