REDAÇÃO -
Fora do período de férias e durante o calendário ativo do Poder Judiciário, a AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) oferece excursão de 10 dias pela Europa a juízes associados. O passeio é realizado em parceria com a agência Best Brazil Tour.
A viagem será em setembro. Inclui visita à Universidade Sorbonne (Paris) e ao Parlamento inglês (Londres). O grupo embarca em 1º de setembro e retorna dia 10.
Na programação, diárias em hotéis 5 estrelas, como o Novotel Tour Eiffel (em Paris) e o Park Plaza County Hall (em Londres) e jantar em barco no Rio Tâmisa, além de outros passeios.
Na última semana, os juízes receberam 1 e-mail incentivando-os a faltar ao trabalho para realizar o passeio pelas terras europeias. “Perda de apenas 3 dias úteis”, diz mensagem enviada aos associados.
O Poder Judiciário é simpático a feriados prolongados e grandes períodos de férias. Ministros do STF, por exemplo, têm 91 dias de folga neste ano.
O pacote custa R$ 20.400 (apartamento para uma pessoa) e é bancado pelos juízes. Sócios da AMB têm desconto de 5% em razão de 1 convênio com a agência de turismo. A parceria garante o benefício em pacotes de viagens nacionais e internacionais, além de 10% na locação de veículos nacionais e internacionais e 10% em seguro viagem nacionais e internacionais. (via Poder360)
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TESOUREIRO INFORMAL DE AÉCIO FECHA DELAÇÃO
Ao que tudo indica, Aécio Neves terá mais coisas com que se preocupar em breve.
Seu tesoureiro informal, ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) Oswaldo Borges da Costa Filho, fechou na última sexta, um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF).
Oswaldinho, como é conhecido, é suspeito de ter participado do esquema de fraude das obras milionárias da Cidade Administrativa, sede do governo mineiro, encomendada por Aécio.
O empresário pode vir a revelar esquema ce cartel de empreiteiras que agiam em Minas Gerais. Segundo investigações da Lava Jato, as obras serviriam para formar caixa dois para o PSDB.
Oswaldinho tenta minimizar sua punição. ao que tudo indica, no esquema, as construtoras procuravam Oswaldinho que acertava as propinas que ficavam entre 2,5% e 3% sobre os contratos.(via 247)