REDAÇÃO -
Na última quinta-feira (6), a Petrobrás divulgou um comunicado em que anuncia o processo de venda da sua participação no Campo de Maromba, localizado na Bacia de Campos.
A companhia opera com 70% de participação junto com a Chevron Brasil Petróleo Ltda., que é detentora de 30%. A duas oferecem conjuntamente 100% dos direitos do Campo de Maromba (Concessão de BC-20A), localizado no sudeste da Bacia de Campos. Quem comprar vai extrair uma qualidade de óleo pesado em águas rasas, próxima aos campos em produção de Peregrino e Papa-Terra.
Segundo a direção da Petrobrás, comandada por Pedro Parente, esta ação é mais uma etapa do chamado plano de negócios que prevê arrecadação de US$ 21 bi no biênio 2017-18 com os “desinvestimentos”, em que a companhia vende tudo o que puder de seus ativos com preços de “pechincha” que satisfaçam o mercado, num verdadeiro desmonte que atenta contra os interesses estratégicos brasileiros e a soberania do Brasil.
Em maio, a direção da empresa já havia anunciado a venda do Campo de Juruá na Bacia do Solimões, que fica localizado no Estado do Amazonas. (via Sindipetro-RJ)
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OAB-RJ manifesta repúdio por termos da sentença de Moro
A OAB-RJ, na figura de seu presidente, manifestou repúdio a alguns termos que o juiz Sergio Moro usou em sua sentença. Ao absolver o presidente do Instituto Lula, Moro disse que o fazia “apesar do comportamento inadequado do seu defensor”.
A entidade oficializará à OAB nacional uma denúncia aos “abusos de decisão que decretou a incomunicabilidade dos advogados” com seu cliente. Para eles, o comportamento do defensor foi apenas “combativo”. (via Veja)