Por PEDRO AUGUSTO PINHO -
Tenho comentado sobre a inadequação das instituições, ditas nacionais, e o estágio civilizatório brasileiro. Deste fato decorre, inclusive, o golpismo institucional do qual fomos vítimas em 2016.
Preocupa-me que este último golpe, contestado pela incapacidade absoluta de seus condutores, pretenda ser prorrogado com a simples mudança de atores e mantidos seus objetivos e princípios institucionais.



