WILSON DE CARVALHO -
Parabéns a Gilse Campos, durante a mesa redonda da rádio Tupi, no programa Haroldo de Andrade, por ter levantado suspeitas sobre os furtos de cabos, o que vem ocorrendo rotineiramente, na minha opinião, como desculpa da Supervia e Metrorio para as interrupções. Ora, se vem ocorrendo há muito tempo, por que as concessionárias não colocam câmeras e seus próprios seguranças para evitar também outros tipos de destruição? Por quê? Claro, para não ter mais despesas, especialmente com quadro de funcionários. Supermercados, lojas, entre outros, têm seus seguranças e ou vigias. Metrorio e Supervia, não? Simples: para dar desculpa pelas péssimas administrações.
MOBILIDADE E EMERGÊNCIA
O candidato à prefeitura do Rio, Marcelo Crivella, é o que vem demonstrando um mínimo de bom senso e equilíbrio na campanha, fugindo do marketing que nos promete tudo há décadas e muito pouco acontece. Tem candidato como o Pedro Paulo (leia-se Paes) que promete até 10 (dez) superclínicas com direito a cirurgias. Um problema que parece não ser importante, a bagunça das linhas de ônibus, imposta pelo prefeito ditador, tem promessa de solução por Crivella. Algumas linhas foram “jogadas” para a Rodoviária da Central, uma verdadeira lixeira humilhante e sem espaço, quando poderiam continuar com seus pontos finais no centro da cidade, desengarrafando, inclusive, o local por onde circulam milhões de pessoas, diariamente. Promessa simples de resolver, de sair do papel.
E deixo uma sugestão: liberar a reta secular da Av. Rio Branco, acabando com aquela ridícula “área de lazer”, já infestada de trombadinhas e mendigos. Além de tumultuar todo o trânsito, devido a obrigação de entrar à esquerda, na Av. Nilo Peçanha, depois, à direita, na Graça Aranha, de novo, à direita, até chegar ao Aterro do Flamengo. No mínimo, incoerente, não? Principalmente se considerarmos que o caminho mais rápido entre dois pontos é a reta. E no caso da Av. Rio Branco, a correção voltará a facilitar, vale enfatizar, as situações emergenciais para a circulação de ambulâncias, carros de bombeiros e viaturas policiais. Fica a sugestão.
E O EXTERMÍNIO NO NOSSO BRASIL?
Militantes do EI fazem execução coletiva em abatedouro em data sagrada, na Síria, informou o jornal Extra em sua edição do dia 13 de setembro. Não consegui deixar de comentar, de falar o que sinto, o que é muito ruim, principalmente nos dias atuais. O que, aliás, já me prejudicou muito na profissão de jornalista. Indignado, considerei deplorável e inaceitável também o EXTERMÍNIO DE BRASILEIROS POR FALTA DE ATENDIMENTO MÉDICO. Em todo o país. Cirurgias marcadas, às vezes, anos depois. Quantos milhões de brasileiros têm sido vítimas? No entanto, governantes e políticos, ao menor sinal de enfermidade, correm para os hospitais de excelência. Depois de Dilma, Lula e tantos outros, o governador Pezão.
E aí, amigos? E me perdoem se desagradei.