ROBERTO
MONTEIRO PINHO -
O
impeachment de Dilma Rousseff, tem protestos marcados para o dia 13 de março, e
a última pesquisa divulgada no dia 24 de fevereiro pela Confederação Nacional
dos Transportes mostra que a porcentagem de pessoas que avalia o mandato
de Dilma como positivo saltou de 8,8%, da pesquisa anterior, divulgada em
outubro, para 11,4% na atual. Do total de entrevistados, 62,4% consideram
negativo o governo petista – para 44,7%, ele é péssimo; e, para 17,7%,
ruim. Isso significa que a cada grupo de 10 brasileiros, apenas um aprova seu
governo.
Em suma
um Tocantins a favor contra o resto do país.
Apenas 1,7%
o consideram ótimo – os outros 9,7%, como bom. Ao mesmo tempo, 25,2% o
classificam como regular. A pesquisa também perguntou aos entrevistados se
eles consideram que a presidente está sabendo lidar com a crise econômica. Para
79%, a resposta foi não, enquanto 16,8% disseram que ela
tem conduzido bem a situação. Encomendada pelo Instituto MDA,
a pesquisa da CNT entrevistou 2.002 pessoas de 137 municípios de 25 unidades
da Federação, entre 18 e 21 de fevereiro.
Na
questão do desemprego, os números oficiais indicam próximo de 10%, e oficiosos
de 16%. Mas o dado alarmante está no fato de que 29,8% da população de Rua no
Brasil se encontra nesta situação tendo como causa o desemprego. As informações
estão no Guia do Conselho Nacional do Ministério Público - http://bit.ly/1TnIPVb
Para os
organizadores, o patamar de reprovação do governo, inspira suas ações e por
isso apostam numa manifestação de grande porte. Ocorre que essas manifestações,
não estão conseguindo seu objetivo, apenas perfumam as ações já existentes pela
oposição a Dilma, e que não tem a força necessária para mobilizar o Congresso
para o impeachment.
A
questão central hoje, sem contabilizar as duas hipóteses - a cassação da chapa
Dilma – Temer, ou só Dilma pelo TSE, ou o impeachment pela via legislativa,
onde com 352 votos dos deputados, estaria decretado o fim do seu governo.
Há quem
diga que se for devidamente formatado o escândalo do BNDES, ai sim o
impeachment ganha novos contornos e pode ser fulminante para Dilma, Cunha e
outros envolvidos na corrupção.
Houve
uma reação do governo Dilma, no sentido de aplacar a onda de acusações contra
membros do seu governo, do PT e dos partidos aliados. Com toda pressão dos
boquinhas do PT, num contra ataque, com foco principal na desestabilização do
juiz federal Sergio Moro, através das redes sociais, pouco se viu, tamanha o
desanimo desses militantes remunerados, já exaustos de “pregar no deserto”. E
nas ruas, as manifestações programadas pela CUT, se consistem em autênticos
fracassos.
A Lava
Jato continua encontrando provas, indiciando acusados e suspeitos que são
ouvidos pela Polícia Federal.
Dilma
comandanta não sabe os números do seu governo. O desemprego é normal, apenas
uma “marolinha”. Por menos que isso algumas nações a exemplo o EUA, promoveu
uma transformação na economia. Hoje praticamente zerou o desemprego. Royalties
para Obama, que sabe de tudo.
Lula –
lá quer voltar, falando para os boquinhas do seu partido o PT, mandou: calma
gente, eu estou voltando! De onde?
A
Petrobras, principal foco da volúpia dos corruptos, ainda esta estremecida,
suas contas negativas e ninguém, do fornecedor aos possuidores de créditos,
recebem coisa alguma, inclusive com o gravame dos estados e municípios que
mínguam os sedutores royalties que subsidiavam as transloucas administrações de
prefeitos e governadores incompetentes.