Exatamente ha 2 meses, publiquei com exclusividade, (depositando os devidos créditos) pesquisa do FMI,a respeito do PIB brasileiro. Foi o primeiro a calcular que cresceria apenas 0,8%, mas não era definitivo, poderia ser muito pior.
E foi. Está sendo. A expectativa é assustadora para a economia. No segundo semestre já registrou queda de 0,13%. E os especialistas economistas independentes esclarecidos, projetam um terceiro semestre ainda mais ruinoso. E irrecuperável. O terceiro trimestre termina em setembro, a não ser que o governo (desgoverno) decida o contrario.
As condições básicas para uma nova e prolongada recessão, estão mais do que visíveis e invencíveis.
13 milhões de desempregados ha anos.
24 milhões de subutilizados, que "recebem" mensalmente no máximo 300 reais.
Como conseqüência, 67 milhões de endividados.
Basta esses fatos e números para caracterizar a tragédia da economia. E setores importantes atrapalham e assustam ainda mais o país. O secretario Especial da Receita, Marcus Cintra, joga no ventilador imaginário, mas real, a volta do retrocesso chamado de CPMF.
Polemico, inaceitável e insuportável, vem disfarçado, o próprio secretario afirma e garante: "Não tem nada a ver com a antiga CPMF, totalmente diferente". Mistifica, não acrescenta nada á recuperação da economia. E planta e projeta um inevitável choque de Poderes, com provocação de forças políticas poderosas.
Cesar Maia imediatamente quebra o silencio: "Essa CPMF não passa de maneira alguma aqui na Câmara". Ele não fala em vão, a CPMF ficará pelo caminho.
PS- A favor (?) da recuperação da economia, a promessa, (nada mais do que promessa) criação de 4 milhões de emprego s, não se sabe como e em quanto tempo.
PS2- Tragédia pura e explosiva, provocada por irresponsáveis.
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