Por PEDRO AUGUSTO PINHO -
É curioso observar as mutações do poder. Ora liberalizantes, ora inacreditavelmente coercitivos. Também seus discursos tem o dom da fuga da verdade.
Nem precisamos ir longe; os celebrados sermões do Padre Antônio Vieira, com o inegável talento vernacular, sempre procura, e muitas vezes com sucesso, vender um peixe podre, uma inexistente culpa para o pobre crente e conseguir, deste modo, adormecer uma consciência ou ter apoio numa empreitada escravagista.
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