MIRSON MURAD -
O excelente repórter da TV Globo, Rodrigo Bocardi não disse, absolutamente, nada que mereça críticas ou censuras. Endosso, o que ele disse: as mulheres não precisarão, doravante, chorar ao cortar cebolas. E não só as mulheres. Toda e qualquer pessoa ao picar o produto da culinária. Qual a razão de tanto alarde? Ele não agrediu as mulheres, mesmo porque a agressividade não faz seu estilo elegante. Bocardi é bastante polido em seus comentários jornalísticos pela telinha. Desculpar-se publicamente, foi um ato de grandeza, mas desnecessário. Os homens, também, não mais precisarão chorar por culpa da cebola quando estiverem cozinhando. Entretanto, as mulheres ainda são a maioria na cozinha do lar. Nada que isso possa denegri-la. Quem não enaltece a comida da mamãe? Quem não elogia os quites da titia. As delícias preparadas para a família pela vovó são incomparáveis... O patrulhamento ideológico é, na maioria das vezes, um câncer que precisa ser combatido. Não se deve conviver com radicalismos destemperados. Esses sim, querem impor suas "verdades", O Estado Islâmico, também, professa o sangrento terrorismo como se fosse verdade absoluta. É como diz o Pedro pedreira da Escolinha do Professor Raimundo: "E não me venha com chorumelas!" ...
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O CONAR DORME DEITADO EM BERÇO ESPLÊNDIDO E O GOOGLE DEITA E ROLA
Criado para fiscalizar e regulamentar os anúncios publicitários nas Terras de Pindorama, o CONAR, simplesmente, nada faz. Pelo menos é o que se deduz ao nada acontecer com algumas das mensagens absurdas, que ferem frontalmente as regras da Lei Publicitária nº 4.680, de 18 de junho de 1.965. Empresas fabricantes de automóveis, no final da mensagem publicitária nas Tvs inserem um texto longo com letrinhas minúsculas, mas tão minúsculas que nem com uma poderosa lupa consegue-se ler. Os laboratórios farmacêuticos, por sua vez, também no final dos anúncios, um locutor faz uma advertência ao consumidor com a velocidade das palavras aumentadas inúmeras vezes que torna-se impossível traduzir o que está sendo dito. O Google está com uma inserção nas telinhas onde em certo trecho do vídeo um garotinho lambe um aparelho celular(como se fosse um cachorro). Recentemente, foi fartamente divulgado pelas emissoras de rádio e TV que os celulares são recheados de bactérias, mais, bem mais, que uma tampa de vaso sanitário, resultado de estudos científicos. Pobre garotinho! Tudo isso é ilegal e fere o Conselho de Ética. E o CONAR, faz o que? Até agora, absolutamente nada fez e tudo indica que nada fará. Ou não mais existe, ou dorme em berço esplêndido não fiscalizando, ou será que... será?
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O CONAR DORME DEITADO EM BERÇO ESPLÊNDIDO E O GOOGLE DEITA E ROLA
Criado para fiscalizar e regulamentar os anúncios publicitários nas Terras de Pindorama, o CONAR, simplesmente, nada faz. Pelo menos é o que se deduz ao nada acontecer com algumas das mensagens absurdas, que ferem frontalmente as regras da Lei Publicitária nº 4.680, de 18 de junho de 1.965. Empresas fabricantes de automóveis, no final da mensagem publicitária nas Tvs inserem um texto longo com letrinhas minúsculas, mas tão minúsculas que nem com uma poderosa lupa consegue-se ler. Os laboratórios farmacêuticos, por sua vez, também no final dos anúncios, um locutor faz uma advertência ao consumidor com a velocidade das palavras aumentadas inúmeras vezes que torna-se impossível traduzir o que está sendo dito. O Google está com uma inserção nas telinhas onde em certo trecho do vídeo um garotinho lambe um aparelho celular(como se fosse um cachorro). Recentemente, foi fartamente divulgado pelas emissoras de rádio e TV que os celulares são recheados de bactérias, mais, bem mais, que uma tampa de vaso sanitário, resultado de estudos científicos. Pobre garotinho! Tudo isso é ilegal e fere o Conselho de Ética. E o CONAR, faz o que? Até agora, absolutamente nada fez e tudo indica que nada fará. Ou não mais existe, ou dorme em berço esplêndido não fiscalizando, ou será que... será?
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