ROBERTO M. PINHO -
(...) O sistema não convenceu, e por isso agoniza no mar da soberba dos integrantes do judiciário. O PJe-JT pecou em dois aspectos, a nítida falta de entrosamento do Tribunal com a Ordem dos Advogados, e a absoluta insensatez quanto a não adoção do sistema duplo, em que o advogado poderia optar pelos dois sistemas, a exemplo do que ocorrem com os “caixas eletrônicos” digitais.
Em junho de 2012 foi instalado um piloto da PJe-JT, na Vara Trabalhista de Três Rios-RJ, e na Quarta Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-RJ), este último apenas para recebimento de mandado de segurança, a partir daí a Certificação Digital dos advogados que militam na JT, passou a ser necessário. Na se questiona aqui o avanço em termos de praticidade e agilidade dos serviços e o advento tecnológico.
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