21.8.15

MILITARES DE PIJAMA X VAGNER DA CUT. CIRO E CID PULAM PARA O PDT DE OLHO EM 2018

ILUSKA LOPES -


Ontem, chegou informação por e-mail a essa Tribuna, que oficiais militares da reserva dos Clubes Naval, Militar e de Aeronáutica apresentaram ao Ministério Público Federal, em Brasília, pedido de ação criminal contra Vagner Freitas de Moraes, Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT). A queixa recebeu o protocolo nº 12831/2015, de 19/08/2015.

O sindicalista foi infeliz no último dia 13 de agosto, em pleno Salão Nobre do Palácio do Planalto, quando ameaçou sair à rua, com armas, para defender a Presidenta Dilma de alguma espécie de golpe ou atentado. A infantil atitude pública de Vagner só favorece a “oposição” e já tinha sido repudiada pela Ordem dos Advogados do Brasil.

Os três Clubes Militares solicitaram à PRR da 1ª região (Brasília-DF) que Vagner Freitas seja enquadrado nos crimes previstos nos artigos 18, 22 e 23 da lei nº 7.170/83.

Segundo informações, os militares ficaram indignados com o discurso do dirigente máximo da CUT, que afrontou, claramente, a Ordem Pública. Vagner praguejou: “Iremos para a rua entrincheirados, de arma na mão, se tentarem derrubar a Presidente Dilma” e “qualquer tentativa de atentado à democracia ou à senhora ou ao Presidente Lula, nós seremos o exército que vai enfrentar essa burguesia na rua”.

Em nota conjunta, os três Clubes Militares advertem: "Coerentes com suas tradições, estaremos atentos ao andamento do processo" (sic).

A hora para tudo, principalmente para pensar antes de abrir a boca em público...

Ciro e Cid Gomes filiam-se ao PDT de olho em 2018

O ex-governador do Ceará Ciro Gomes anunciou anteontem que, juntamente com o irmão, o ex-ministro da Educação Cid Gomes, está de malas prontas para deixar o PROS e se filiar ao PDT, ‘atualmente a legenda mais forte para um projeto nacional’, dizem.

Cid e Ciro reafirmaram que continuarão a apoiar o governo da presidenta Dilma Rousseff. Mas não escondem ambições presidenciais para 2018.

Vale lembrar que em março deste ano, após polêmicas com o Congresso Nacional, Cid Gomes, pediu demissão à presidenta Dilma Rousseff.