ELEIÇÕES DE 31 DE JULHO E PRIMEIRO DE AGOSTO NA
ABI. BOQUINHAS INFILTRADOS QUEREM A INSTITUIÇÃO COMO EXTENSÃO AS SUAS PRETENSÕES
CARREIRISTAS. DESCONFIGURADA, ENVELHECIDA, RECLAMADA POR PESSOAS QUE SEQUER
CONHECEM SEU ESTATUTO.
“Aprender é
mudar posturas”. Platão.
Recente,
uma segunda (última) reunião do Conselho foi anulada. O comunicando da
diretoria, se repete da mesma forma anterior, apontando as irregularidades
encontradas pela diretoria. O escritor alemão Helge
Hesse cita no livro “A História do Mundo em 50 Frases” (Casa da Palavra) uma
cronologia de citações como “errar é humano” (Cícero) e “tempo é dinheiro”
(Benjamin Franklin), o que nos remete a cruel realidade de que a instituição a
que pertencemos carece urgente de pensadores e cultos.
A nossa ABI, tem papel importante na história, isso a tornou um paradigma para outras instituições que defendem a liberdade, os direitos humanos e a livre manifestação de pensamento. Ela está edificada em princípios ideológicos, na defesa da sociedade e do direito universal. Materialmente é uma instituição forte, possui excelente estrutura não só no Rio de Janeiro cidade sede, e também em outros Estados. Sendo assim de acordo com seu Estatuto e a regra eleitoral vigente, deve e precisa dar o DIREITO DE VOTO a todos os associados não só no Brasil, mas também aos residentes no exterior. Para isso o compromisso de estender esse direito de forma acessível, seja pelo voto eletrônico ou através de outro meio capaz de atender o pleito que se avizinha.
O seu patrimônio. A casa do jornalista. A sua vocação.
Quando lançamos o Movimento ABI “autêntica”, logo a seguir recebemos dezenas de adesões, muitas acompanhadas de sugestões, entre as quais, pedindo citação à importância cultural, arquitetônico da sede da ABI, que ora destacamos.
A sede merece todo apreço, pelo seu desenho arquitetônico e linhas internas é um acalanto, um orgulho do jornalismo. Construído em três anos, de 1936 a 1939, o prédio desenhado por Le Corbusier intercede para o problema do excesso de luz — o brise-soleil, quebra-sol através de persianas de concreto na fachada — e outras características que marcam a evolução da arquitetura moderna, como estrutura independente, teto-jardim, fachada livre e plano livre. As paredes do 7º andar até hoje são revestidas de placas de sucupira do Pará. O saudoso presidente Herbert Moses declarou, em 1940, seu amor ao edifício que leva seu nome, e o batizou de “Casa do Jornalista”.
Idealizadores e lideranças da Associação Brasileira de Imprensa - ABI, entre os quais: Barbosa Lima Sobrinho, Gustavo de Lacerda, Prudente Moraes, entre outros que muito dignificaram essa pujante, e corajosa entidade de classe. Foram dirigentes que nunca aparelharam a instituição da forma que se desenha sob a franquia hostess dessa instituição. NÃO PODEMOS PERMITIR QUE A ABI SE TRANSFORME NUM APÊNDICE DE PARTIDO POLÍTICO, se isso ocorrer estará mergulhando nas trevas da incompetência.
O Manifesto desse grupo independente, defende de forma intransigente uma “ABI do Terceiro Milênio”, que só terá sentido se for renovada e antenada com os movimentos sociais, o apoio aos multifacetados e minorias, cujas causas são de profunda necessidade aos direitos humanos. A “Casa do Jornalista” não pode continuar com o quadro associativo sem incorporar as novas gerações. Existe uma imensa e lutadora juventude, ávida por espaço e quer expor suas ideias e serem ouvidos, muitos são jornalistas recém-formados ou estudantes, estão nos grêmios, coletivos e movimentos sociais. Precisamos acalentar esse grupo, que se identifica com a grande causa brasileira de LIBERDADE.
Nosso compromisso é com todos os brasileiros, (não somos sindicato) essa é nossa razão de existir, temos consciência da nossa tarefa, estamos empenhados na defesa do verdadeiro papel da ABI, contribuindo nessa importante retomada, intensificando e potencializando todas as lutas necessárias e movimentos sociais para construirmos uma Nação verdadeiramente soberana, democrática e para todos.
NADA A TEMER, aqueles que se acharem no direito de postular a chefia dessa casa, que mostre sua verdadeira face, revele suas reais intenções, firme compromisso verdadeiro, seja autêntico, e assine em totum seu Estatuto. Não aceitamos uma caricatura de presidente, queremos um retrato nítido e frontal, consignado as suas propostas e que preencham aos reclamos aqui expostos. É preciso, ressalte-se, seja uma candidatura que reúna cultura, histórico jornalístico e seja realmente capaz de representar a instituição nos eventos de nível nacional e internacional.
QUEREMOS ELEIÇÕES MODERNAS, E COM O DIREITO DE VOTO A TODOS OS ASSOCIADOS NO BRASIL E NO EXTERIOR.
ESSE É O COMPROMISSO DO,
A nossa ABI, tem papel importante na história, isso a tornou um paradigma para outras instituições que defendem a liberdade, os direitos humanos e a livre manifestação de pensamento. Ela está edificada em princípios ideológicos, na defesa da sociedade e do direito universal. Materialmente é uma instituição forte, possui excelente estrutura não só no Rio de Janeiro cidade sede, e também em outros Estados. Sendo assim de acordo com seu Estatuto e a regra eleitoral vigente, deve e precisa dar o DIREITO DE VOTO a todos os associados não só no Brasil, mas também aos residentes no exterior. Para isso o compromisso de estender esse direito de forma acessível, seja pelo voto eletrônico ou através de outro meio capaz de atender o pleito que se avizinha.
O seu patrimônio. A casa do jornalista. A sua vocação.
Quando lançamos o Movimento ABI “autêntica”, logo a seguir recebemos dezenas de adesões, muitas acompanhadas de sugestões, entre as quais, pedindo citação à importância cultural, arquitetônico da sede da ABI, que ora destacamos.
A sede merece todo apreço, pelo seu desenho arquitetônico e linhas internas é um acalanto, um orgulho do jornalismo. Construído em três anos, de 1936 a 1939, o prédio desenhado por Le Corbusier intercede para o problema do excesso de luz — o brise-soleil, quebra-sol através de persianas de concreto na fachada — e outras características que marcam a evolução da arquitetura moderna, como estrutura independente, teto-jardim, fachada livre e plano livre. As paredes do 7º andar até hoje são revestidas de placas de sucupira do Pará. O saudoso presidente Herbert Moses declarou, em 1940, seu amor ao edifício que leva seu nome, e o batizou de “Casa do Jornalista”.
Idealizadores e lideranças da Associação Brasileira de Imprensa - ABI, entre os quais: Barbosa Lima Sobrinho, Gustavo de Lacerda, Prudente Moraes, entre outros que muito dignificaram essa pujante, e corajosa entidade de classe. Foram dirigentes que nunca aparelharam a instituição da forma que se desenha sob a franquia hostess dessa instituição. NÃO PODEMOS PERMITIR QUE A ABI SE TRANSFORME NUM APÊNDICE DE PARTIDO POLÍTICO, se isso ocorrer estará mergulhando nas trevas da incompetência.
O Manifesto desse grupo independente, defende de forma intransigente uma “ABI do Terceiro Milênio”, que só terá sentido se for renovada e antenada com os movimentos sociais, o apoio aos multifacetados e minorias, cujas causas são de profunda necessidade aos direitos humanos. A “Casa do Jornalista” não pode continuar com o quadro associativo sem incorporar as novas gerações. Existe uma imensa e lutadora juventude, ávida por espaço e quer expor suas ideias e serem ouvidos, muitos são jornalistas recém-formados ou estudantes, estão nos grêmios, coletivos e movimentos sociais. Precisamos acalentar esse grupo, que se identifica com a grande causa brasileira de LIBERDADE.
Nosso compromisso é com todos os brasileiros, (não somos sindicato) essa é nossa razão de existir, temos consciência da nossa tarefa, estamos empenhados na defesa do verdadeiro papel da ABI, contribuindo nessa importante retomada, intensificando e potencializando todas as lutas necessárias e movimentos sociais para construirmos uma Nação verdadeiramente soberana, democrática e para todos.
NADA A TEMER, aqueles que se acharem no direito de postular a chefia dessa casa, que mostre sua verdadeira face, revele suas reais intenções, firme compromisso verdadeiro, seja autêntico, e assine em totum seu Estatuto. Não aceitamos uma caricatura de presidente, queremos um retrato nítido e frontal, consignado as suas propostas e que preencham aos reclamos aqui expostos. É preciso, ressalte-se, seja uma candidatura que reúna cultura, histórico jornalístico e seja realmente capaz de representar a instituição nos eventos de nível nacional e internacional.
QUEREMOS ELEIÇÕES MODERNAS, E COM O DIREITO DE VOTO A TODOS OS ASSOCIADOS NO BRASIL E NO EXTERIOR.
ESSE É O COMPROMISSO DO,
MOVIMENTO ABI AUTÊNTICA.
