4.6.18

1- CENTRAIS LANÇAM “NOVA AGENDA DA CLASSE TRABALHADORA” DIA 6 DE JUNHO, 2- DEFENSORES DE GOLPE MILITAR AGEM DESDE FEVEREIRO

REDAÇÃO -

O documento, parte de ação conjunta das centrais sindicais (CTB, CSB, CUT, Nova Central, Força Sindical, UGT e Intersindical) em parceria com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), contém 20 pontos sobre os desafios do Brasil de hoje, sobretudo após a agenda regressiva implementada por Michel Temer em 2 anos de gestão ilegítima.


O secretário-geral da Força Sindical João Carlos Gonçalves, Juruna, ressalta que o momento exige reflexão e atitude dos dirigentes sindicais com relação às mudanças nas relações de trabalho, nas formas de produção e comércio, e no financiamento sindical.

“Voltamos 20 anos em 2 e o objetivo do documento é apresentar as propostas da classe trabalhadora para a próxima etapa da luta. Com esse documento, o Fórum das Centrais ratifica que não aceitará nenhum projeto que não esteja comprometido com um projeto de país que tenha como centro a retomada do crescimento, com geração de emprego, valorização do trabalho e distribuição de renda”, ressaltou Adilson Araújo, presidente da CTB.

Ele indicou que o documento também será lançado no Congresso Nacional. “Faremos um corpo a corpo com os parlamentares em torno desta nova agenda”, emendou.

Francisco Pereira de Souza Filho, Secretário de Organização e Políticas Sindicais da UGT destaca que o momento é propício para que os trabalhadores reafirmem a posição diante dos teus interesses. “Estamos em ano eleitoral e o movimento sindical precisa apresentar uma pauta que contenha as principais reivindicações dos trabalhadores. A pergunta que fica é, como o próximo governo vai encarar a questão do financiamento sindical? E consequentemente as relações trabalhistas, já que os sindicatos são mediadores nas negociações entre os trabalhadores e patrões para garantir os direitos já existentes e conquistar ganhos reais”.

O lançamento da “Agenda prioritária da Classe Trabalhadora 2018” vai começar às 10 horas, na sede do Sindicado dos Químicos de São Paulo, na Rua Tamandaré, 348, na Liberdade. (via DIAP)

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DEFENSORES DE GOLPE MILITAR AGEM DESDE FEVEREIRO

“Uma ação judicial movida pela BR Distribuidora indica que a participação de grupos que defendem uma intervenção militar, eufemismo para golpe, em bloqueio de caminhões foi uma atividade ensaiada há meses”, informa Rubens Valente, na Folha.

“Em fevereiro, caminhões-tanque foram impedidos de sair de pelo menos uma base de distribuição de combustível; outros três foram ameaçados por ‘um grupo de pessoas que reivindica a volta da ditadura militar no Brasil’, segundo a petição protocolada naquele mês pela BR na Justiça de São João do Meriti (RJ)”. (via Rio247)