ROBERTO M. PINHO -
(...) “Quando falamos em “repensar a justiça laboral”, reunimos de forma concreta os fatos que açodam este judiciário especializado, a saber: a) demora na solução dos litígios; b) acúmulo de ações sem solução; c) decisões fragilizadas por excesso dos juízes (nulidades); d) precariedade e no atendimento das serventias; e) violação das prerrogativas dos advogados”.
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