Por RICHARD PARKER - Via Carta
Capital -
Chegamos aos 35 anos de epidemia de HIV e AIDS em
2016 diante de vários dilemas. Perdemos o pioneirismo mundial no enfrentamento
da doença, estamos na contramão da tendência global de queda do número de
infecções pelo HIV (entre os jovens,
sobretudo, a tendência no Brasil é de crescimento) e estagnamos nas campanhas
de prevenção.
A resposta brasileira à epidemia de AIDS, outrora exemplo
para o mundo, tem perdido a luta para a falsa moral e o conservadorismo.
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